10 de abril de 2010

MAIS UM ASSALTO! EU LEVEI A MAIOR LARGURA EU!


E eu fui ASSALTADA hoje. Porém, ACREDITEM, eu estou super feliz! FELIZ MESMO! Estava dirigindo o meu carro em direção a minha casa antes do almoço e parei no sinal vermelho, ali perto da Mundurucus com a Nove de Janeiro. O semáforo fechou pra mim que parei do lado esquerdo, perto de uma farmácia. Percebi o barulho dos assaltantes quando os vi empurrando, aos socos, a vidro do carro fazendo sinal e pedindo para que eu abrisse a porta. Mas, antes que eu assim o fizesse, eles forçaram a maçaneta e o carro abriu, pois eu esqueci de travá-lo. Um rapaz entrou e sentou no banco da frente e o outro se aconchegou no banco do carona:

- Fica tranquila, dona, que a gente vai só fazer a faxina e vai sair sem levar o carro. Faz alarde não senão a gente muda de planos!, disse o jovem que estava ao meu lado.

- Não vou reagir se é este o teu medo, pode levar o que quiser - falei tremendo, morta de medo.

- Olha quem é! Olha quem é! Repetiu aos berros o assaltante que estava no banco de trás.
- Tem dinheiro, Jôjo? Me passa só a grana que a gente tá saindo fora!

Ele me reconheceu. O assaltante me reconheceu! Foi, ou é, meu aluno porque me chamou de Jôjo. Me tratou com educação, me deu uns sorrisos e saiu do carro não sei ao certo com quanto, porque eu meti a mão no bolso, tirei o que consegui e dei a eles - que desceram do carro e foram embora deixando no veículo, a minha câmera fotográfica, a minha carteira com cartões e documentos, o celular, o DVD do carro, o carro e a minha vida.

NUNCA FIQUEI TÃO FELIZ DEPOIS DE UM ASSALTO!

Parei num posto de gasolina para me acalmar e tomar uma água. Rezei durante alguns minutos e agora estou escrevendo este texto para agradecer ao meu assaltante por ter me poupado! Ele mora ali na área da Cremação ou “trabalha” por lá, não sei. O certo é que ele poderia ter feito um estrago mas viu que era a Juju e deixou pra lá.

Agradeço a Deus por esse meu jeito meio doido de ser e pela forma simples com que trato as pessoas e os meus alunos, pois é isso que faz de mim a pessoa que sou e faz dos outros serem o que são comigo. Não sei o que ele fez depois que saiu do meu carro, se foi pra casa ou assaltou uma outra pessoa, só sei que, se ele estiver disposto a estudar pra sair dessa vida eu banco os seus estudos.

Se precisar, seu assaltante, passa lá no Impacto que eu lhe dou uma bolsa integral! Valeu. Deus o abençoe por ter me poupado. Levei a maior largura, eu. (KKKKK).

NASCEU, NASCEU, NASCEU!


NASCEU!!!!! Então a Thaisa já está com a sua filhotinha no colo. A Ana Luisa nasceu com muita saúde e cheia de graça no Hospital Saúde da Criança. Ela é linda e o blog está divulgando a foto em primeira mão para que vocês a conheçam.

O bebezinho recém chegado é, na descrição da minha amiga e agora, mais uma vez mãe a "Ana Luisa, 48 cm, 3320kg...uma princesa...". Coisa rica da titia.

Deixa eu ir que vou visitar as duas no hospital.

9 de abril de 2010

O PASSADO É UMA PARADA!


E como o assunto agora é a QUADRA JUNINA, nada melhor que postarmos uma foto que era bem a cara da nossa época de ARRASTAPÉ em Santa Luzia. Não sei se lembram, mas naquele tempo, ser miss era o que mais empolgava as meninas na quadrilha. Por isso que, no PASSADO É UMA PARADA de hoje estou homenageando a minha amiga TEREZINHA, miss não sei o quê, na época. Uma foto indescritível e emocionante que mostra as imagens de uma época em que as quadrilhas eram motivo de muita alegria em nossa cidade.

Quadra Junina: CULTURA E TRADIÇÃO LUZIENSE

E eu estive visitando o ensaio da Quadrilha Junina lá no 47. Fui até lá para ver se os ensaios das quadrilhas de hoje são quentes com os do nosso tempo. Este ano a Quadra Junina promete e eu estive conversando com algumas pessoas sobre as apresentações culturais que acontecem todos os anos lá na Quadra da Florentina. Sei que a quadrilha Sonho de um Caipira, uma das mais esperada pro lá, já confirmou presença, a Tradição Junina já está até ensaiando e outras quadrilhas menores de bairros mais afastados também já estão treinando o arrastapé. Vi o ensaio que acontecia lá no CEPEV e a turma parece muito empolgada pra esse ano. Fico feliz em saber que essa tradição ainda permanece viva, mas tenho uma reclamação a sobre as danças típicas da cidade, a LUZIENSE e o SALUDOPÁ, que não estão mais incluídas na programação da festança na Roça do 47. É preciso incentivo e eu espero que a prefeitura ou as entidades culturais dêem essa forcinha para as tradições culturais da cidade que já são poucase não podem ser inexistentes.


Na imagem, o ensaio da turma da Quadrilha Tradição Junina, lá na quadra do CEPEV, que já saiu na frente e ensaia os passos para o grande dia.


Na imagem, o ensaio da Dança Luziense lá na Barraca da Santa no seu primeiro ano de participação do festejo junino.

LOURO, por onde anda o nosso ator?

E a galera que anda lendo o blog pode está curiosa depois de tantas postagens sobre o Louro em saber como ele anda e por onde ele está morando. Estou falando do Louro da Boriza que junto com o Didi e o Adelson fazia a nossa felicidade nos tempos de dramatização e carnaval.


Aqui o Louro, o nosso ator luziense, em um de seus papeis mais marcantes da peça Paixão e Morte de Cristo: o SATANÁS ao tentar Cristo.


Aqui, o Louro no papel de Pilatos com o figurino, sem dúvida, confeccionado por ele mesmo, já que era um artesão de primeira qualidade.

O Louro, pra quem não lembra, era o dono de uma barraquinha de trecos que ficava ao lado do Salão Paroquial e de frente para Barraca da Santa. Uma lojinha de madeira onde ele confeccionava brinquedos e vendia as novidades para a criançada.


Na imagem histórica, a famosa barraquinha do Louro. Acho que a única capaz de guardar no tempo esse espaço que era bastante visitado na época da nossa adolescência.

Lembro muito bem desse maluco e sinto saudade da sua alegria que contagiava a todos. Ele não está mais no 47 por conta de uma confusão que aconteceu no Clube da Piscina e que acabou com a morte trágica de uma pessoa e que, segundo as investigações e testemunhas, o Louro esteve envolvido no assassinato. Depois do fato ele sumiu da cidade e por muitos anos o povo comentava que ele morava em Macapá e trabalhava como mototaxista na cidade de Macapá, mas nada confiável essas informações. Quando estive no 47 muita gente me disse que ele ainda voltou por lá algumas vezes mas que atualmente sofre de esquizofrenia, está meio perturbado por conta da fuga e dos problemas que a vida lhe trouxe depois de tudo.

Não sei dizer o que é verídico ou não nessa historia toda, mas sinto muita falta dessa pessoa que foi durante muito tempo personagem de muitas histórias engraçadas da nossa cidade.

É para você, meu amigo, o meu abraço de hoje!

O PASSADO É UMA PARADA!

Revirando umas fotos dessas que a gente guarda dentro do baú, vi, aos risos, uma imagem que fiz da Fia do Seu Bebé lá no quarto na casa da mamãe. Eu havia chegado de Belém para a Festa das Flores e a Fia foi me ver para marcarmos a ida para o baile. Naquela época as máquinas ainda eram de filme e eu havia comprado um de 36 poses para fazer as fotos do passeio ao 47. Filme de 36 poses era só pra quem podia, meu bem - se fosse da Kodak então, era coisa de rico (KKKKK).


Eu tinha uma máquina daquelas enormes que a gente rebobinava a pose no carretel com o dedo para a foto seguinte e tinha flesh e tudo. Mostrei pra Fia e resolvi gastar uma pose com ela. Mas a minha amiga se esquivou e tapou o rosto com uma camisa que estava em cima da cama. Pronto, estraguei a foto.


Porém, observando as fotos aqui em casa, vi que apesar de não ter conseguido fotografar a Fia, registrei duas relíquias da época em que vivi a adolescência lá em Santa Luzia: os famosos pôsteres que colávamos na parede do quarto e o velho mosquiteiro de filó que era tradição em qualquer casa por ali. (KKKKKK).

Lembro da época em que colecionar pôster de artistas era a maior moda. A gente comprava as revistas e tirava as grandes imagens delas só pra fazer inveja aos amigos. Uma piada. Quem tivesse o maior pôster era o bicho! (KKKKKK). Se fosse do Rick Martin então, minha nossa. Ele era adorado, idolatrado, salve, salve! Nós amávamos o Rick Martin. Era muito engraçado. Comprávamos aqueles álbuns de páginas transparentes e botávamos os pôsteres bem organizados que era para melhorar a coleção. Os grandes, aqueles imensos mesmos, nós grudávamos com cola na parede do quarto em sinal do nosso amor.

Veja na imagem que pus a postagem, um pôster imenso do Tom Cruise colado na parede junto de um outro pôster menor da capa do Primeiro álbum discográfico da Angélica (Vou de Táxi - KKKKKKK). O passado é uma parada!

O Tom Cruise era tudo, gente. Tudo. Top Gam, minha nossa, era filmaço da sessão da tarde!(KKKKK).

Mas nada, nada mexeu tanto com as fãs luzienses, que a febre do grupo New Kids On The Block, famoso nos anos 80 e início dos 90. Quem um dia não faltou morrer na frente da televisão enquanto a banda dos meninos dos passos muito bem ensaiados se apresentava? Impossível! Nós chorávamos por eles, colecionávamos fotos, imagens, pôsteres e tudo o que podíamos. (KKKKK). A banda New Kids On The Block era tão famosa que vendeu 70 milhões de discos, um número espetacular naquela época e nós contribuímos e muito para esse sucesso.


Os meninos de Santa Luzia até queriam formar grupos como o deles. Os garotos dos New Kids On The Block fizeram a moda nas festas do 47. Roupas e danças imitavam a maneira ousada e única dos artistas que empolgavam os moleques da nossa época.Vejam a foto feita ali na rua da Lúcia Machdo no aniversário do meu cunhado Alexandro. Os meninos vestidos com roupas parecidas as do grupo famoso naquele tempo:


E o mosquiteiro de filó, quem se lembra? Todo mundo que morou ali. Esse negócio era uma febre. Quem não tinha um mosqueteiro desses não estava com porra nenhuma. (KKKKKKKKKKK). Amarrávamos um fio na cumeeira da casa e botávamos o nosso mosquiteiro para que na hora de deitarmos pudéssemos arrumarmos ele com bastante jeito para que os carapanãs não entrassem e ferrassem a galera. MUITO LEGAL.


Se fechar os olhos posso até ouvir mamãe dizendo: “Põe o mosqueteiro pro teu irmão, sua moleca!”. Lembro também que depois de um tempo chique mesmo era quem tinha um mosqueteiro de armação. Aqueles caríssimos vendidos do Dércio a preços absurdos que só mesmo os ricos podiam comprar. Era tudo um mosquiteiro de armação.


(KKKKKKKKKKKKKK). A gente conhecia se a pessoa era rica se tivesse um. (KKKKKKK). Estraguei a pose naquele tempo sem saber que hoje ela seria motivo de mais um texto da página O PASSADO É UMA PARADA que agora estou postando pra vocês. Espero que gostem!

JOANA, um animal nada RACIONAL!

E eu que adoro fotos meios loucas e que já fiz muitas imagens iradas dos lugares por onde ando, resolvi encarar esse meu lado meio animal.


Já mostrei, dia desses, uma foto onde estou no lugar da ovelhinha negra numa estátua em São João da Fronteira, no Nordeste. ADORO essa imagem. A ovelha branquinha e eu, do outro lado,a ovelha negra.


O meu amigo Jonathan montou uma imagem de mim pescando um tubarão que eu adorei. MUITO CRIATIVA!


Em Recife, na praia de Porto de Galinhas eu brinquei que estava sendo atacada por um jacaré tamanho família que era um banco da orla da pracinha. AMEI A IMAGEM!


Também já mostrei a foto feita em Fortaleza ao lado de um gorilão de concreto. AMO MUITO. Os dois são iguaizinhos! Gêmeos!


Em Ajuruteua eu vi um cachorrinho dormindo na areia e me deitei ao seu lado para aquele descanso. UMA MARAVILHA!


E hoje, mostro a vocês a minha mais nova criação. O SAPO. Fiz a imagem em frente de casa ontem porque percebi que o capim do jardim estava imenso. Resolvi então fazer uma foto de mim como um sapinho. A Karen disse que ficou parecida com um gorila. MAS, não é um gorila. É um sapinho e pronto!

8 de abril de 2010

FOI SÓ UM SUSTO, já passou, mãe!


E hoje eu tive um dia de folga forçado. Passei mal no trabalho por conta de uma queda de pressão causada por uma forte dor no estômago. A dor foi tão intensa que provocou um desmaio seguido de uma oscilação terrível na pressão. Fui levada às pressas para a emergência da UNIMED e tive que passar algumas horas internada em agora, tenho uma pilha de exames para ser feita. ODEIO hospital mas a rotina pesada de trabalho aqui na capital está me forçando a tomar um pouco mais de cuidado. Quero aproveitar a chance para tranquilizar a minha mãe que não pode saber que a gente não está bem que corre pra cá avisando que já estou em casa e que vou fazer os exames nesta segunda-feira.

ESTOU BEM, foi só um susto!

O PASSADO É UMA PARADA! MULHER MACHO SIM, SENHOR!



E hoje, no quadro O PASSADO É UMA PARADA temos a relembrança de um dos fatos que era tradição nas festas juninas da cidade num tempo em que os meninos não se inscreviam para aas danças folclóricas. Naquela época os homens eram raros por causa da vergonha que ainda era uma constante no 47. Os meninos morriam de vergonha de participarem das apresentações culturais e para que as mesmas não deixassem de acontecer, o jeito era improvisar e aí, as meninas saiam vestidas de meninos que era pra compor os pares da dança. Que mico! Eu já passei por isso duas vezes, a primeira no primeiro ano da Dança Luziense e a segunda no ano seguinte da mesma dança quando eu fui par da Silvia do Manoel Pinto. (KKKKKK). POOODRE!!! Um verdadeiro MICAÇO!
(KKKKK)Esse negócio de rever o passado acaba com a nossa reputação! As fotos foram tiradas no períodos dos grandes festivais juninos que aconteciam na Quadra de esportes da Florentina. Eu era horrível. Melhorei um pouquinho, mas já faz uma grande diferença. A pergunta agora é: será que desde essa época eu já tinha esse jeito meio macho? (KKKKKKK) PODRE!

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? RUAS E AVENIDAS



E sobre as mudanças na cidade temos ainda uma foto que é uma verdadeira volta ao passado. Uma das imagens mais lindas que eu já vi e que retrata a vida pacata de antes no 47. Uma ilustração que merece moldura. Nela as professora Rita de Cassi, Olimpia da Luz, Nazaré Cirino, Benedita Saldanha e Nazaré Farias correm aos pulos de felicidade pelas ruas do município ali pertinho da escola Florentina Damasceno dado o listão do vestibular quando muitos professores da escola foram aprovados no vestibular da Universidade Federal do Pará. LINDA IMAGEM. O sorriso leve e despojado de nossas mestras e educadoras. Gente que marcou a nossa historia estudantil e pessoal. Um sorriso que eu faço questão de eternizar aqui neste blog – em especial porque tenho a recordação única da queridíssima Olimpia da Luz que se foi deixando saudades.

E, aproveitando a imagem, que tal observarmos na rua onde as cinco correm, aquela ao lado da Igreja Matriz e que depois de tanto tempo abandonada pelo poder público que deixou por anos e anos na piçarra, foi reformulada no governo Juracy Araújo em paralelepípedo e, mais tarde enfim ganhou a capa de asfalto como é ainda hoje. A ilustração também nos mostra como era antes o Clube de Mães ali no prédio da Barraca da Santa e que atualmente foi repaginada pela paróquia e que, inclusive, ficou muito bonito. Estive lá para fazer a foto comparativa de como era antes e o agora. Muito bom.

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA



E ainda no quadro O QUE MUDOU OU NÂO EM SANTA LUZIA temos uma imagem das antigas arvores que arborizavam a Praça da Matriz. Não sei se lembram mas antes dessa ultima reforma da pracinha, as arvores que enfeitavam a frente da igreja eram duas Castanholeiras imensas que além de lindas e antigas, ofereciam sombra e frutos para os visitantes. Sim, frutos. Ou vocês não lembram da época em que íamos para o catecismo e sentávamos embaixo das grandes arvores para comer as castanholas que caiam impulsionadas pela fome dos morcegos? (KKKK). MUITO BACANA! Existem coisas que só mesmo no 47 você foi capaz de viver.
Hoje, as castanholeiras não estão mais lá e no seu lugar foram plantadas quatro novas árvores ornamentais mais baixas e que não dão frutos. A pracinha está mais bonita,a igreja também, mas continuo reclamando da falta da nossa santinha que ficava lá no centro da praça da Matriz e que hoje já não está mais lá no seu lugar. Eu queria a santinha de volta, já pedi varias vezes mas esqueci de perguntar ao padre sobre a sua ausência.

Observando a foto e fazendo uma breve comparação com a foto anterior que traz também a pracinha, dá pra perceber a diferença entre os banquinhos da Praça da Matriz, nesta última os bancos já eram em madeira e ferro, totalmente diferente dos de mármore que forma os primeiros postos lá.

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? O DESFILE ESCOLAR



E encontramos também uma relíquia dos tempos dos grandes desfiles escolares. Uma época que deixou grandes lembranças e muitas saudades. O desfile de sete de setembro era o evento na pequena Vila e eu já havia falado sobre o assunto quando mencionei a banda sinfônica que vinha para o 47 trazida pelo prefeito de Ourém e que era a sensação do lugar. O palanque cheios de autoridades políticas e gente influente da região e os músicos que faziam a trilha sonora do desfile. Desfilar naquela época era um orgulho e todos nós sonhávamos com o evento. Muito bom recordar. Aí está a foto que confirma o esplendor da comemoração da Semana da pátria em Santa Luzia. MUITO LEGAL!

Na foto mais recente destaque para a minha amiga Lucia, toda besta por está fazendo parte de um dos pilotões no Desfile de sete de Setembro da nossa cidade. ARRASOU, amiga. Uma imagem mais próxima dessa nova Santa Luzia que hoje já nem tem o desfile escolar na agenda de eventos.

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? A FEIRA MUNICIPAL



E no quadro O QUE MUDOU OU NÂO EM SANTA LUZIA temos hoje uma visão holística da feira de Santa Luzia que é parte da memória do município. A feira já foi tema dessa postagem mas agora achamos uma foto que comprova que ele já aconteceu ali, aos arredores da Igreja Matriz e do prédio da Prefeitura quando ele ainda abarcava o Mercado Municipal. Estamos recontando a historia do 47 a partir de pesquisas e imagens que relatam a história do município. A feira de Santa Luzia, muito movimentada desde aqueles tempos em que nós ainda éramos vila de Ourém, hoje acontece aos sábados depois de muitas discussões e criticas. Pois é apesar dos opositores terem brigado achando que a transferência de data, do domingo como era tradicionalmente, para o sábado, acabaria com o lucro, a feira livre do 47 continua firme e forte e ainda é uma das mais movimentadas da região.

Na imagem, destaque para a antiga praça, os banquinhos ainda de mármore e a grama de capim bruto. (MUITO ANTIGO – tão antigo quanto o manequim dos figurantes da foto)

Mais um BATE-PAPO com o Prefeito.


E nesta minha última ida ao 47 eu bati aquela conversa com o Prefeito da cidade, o Lourival Fernandes. Eu o encontrei na procissão do Calvário em plena cerimônia de Corpus Cristi e ele parou tudo o que estava fazendo, inclusive a procissão, pra falara comigo. Fizemos um diálogo informal, mas que esclareceu algumas das minhas duvidas sobre alguns assuntos.
Eu havia reclamado aqui no blog a falta de manutenção nos ramais que dão aos pontos turísticos do município como a Cachoeirinha e o Jacarequara, e o informei sobre a minha insatisfação. O Louro estava com a sua a câmera fotográfica em mãos pois estava registrando a procissão e a dramatização da Paixão e Morte de Cristo ali na Praça e me mostrou que fez sim algumas reformas nos ramais, me provou inclusive com as imagens: Jacarequara, Broca, ramal dos Canas, Estiva e Caeté – além de outros que eu não recordo mas vi pelas fotos. Reclamei sobre a condição das estradas e ele me informou da construção de algumas pontes que dão acesso a algumas comunidades. Falou de uma patrol e um trator que foram direcionados apenas para esse tipo de serviço e me contou que agora, realmente as obras estão paradas por conta da chuva. “Em época de chuva fica impossível!”, me disse consciente de que poderia ter feito mais mas que o tempo não contribuiu.
Perguntei sobre o inicio das aulas e as condições das escolas, ele me informou que a prefeitura está enrolada devido ao grande numero de casa alugadas e que se sente de braços atados em relação ao assunto mas que está buscando soluções. Falou também sobre aquelas obras nunca finalizadas. Perguntei a ele porque não terminou a quadra esportiva de perto da João Gomes, a orla do Caeté e a construção do estádio luziense. Ele me disse que a Quadra teve o projeto modificado por conta do tamanho da obra e a verba para a conclusão só sairá quando o impasse for resolvido. O projeto inicial era menor e a verba também, com as adaptações a verba deveria ser maior e agora é uma questão de aprovação mesmo. Quanto ao Estádio, esse é um assunto do qual ele não vê solução ainda, faltam verbas, projetos de execução e muitas outras pendências. Já a orla do Caeté, segundo ele, sai até maio sem dúvida. “O projeto está em plena obra e os resultados virão logo”, me disse. Fiz algumas reclamações ao prefeito, ele me ouviu sem criticas e me pareceu acessível a conversas. Disse que estou escrevendo e que qualquer problema sobre o município virá para o blog, não por conta de fazer critica por fazer critica mas por ser de Santa Luzia e ter uma dívida com os meus leitores. Ele me disse que não tem problemas comigo, que eu posso continuar fazendo o meu trabalho por que admira a minha inteligência. “Fiz muito, mas sei que deixei a desejar também!” Não podemos ser cegos a ponto de não enxergarmos as nossas falhas”, palavras do prefeito.
Foi muito proveitoso pra mim esse diálogo. Acho que fazer oposição é manter o bem senso e a conversa. Reclamei da falta de asfalto nos ramais, acho que o asfalto melhoraria e muito o turismo no município, o Louro me disse que também acha isso, mas as coisas não são assim tão fáceis. Vamos ver então.

Ai ai aia ai... Tá chegando a hora...


E amanhã. AMANHÃ, chega ao mundo a ANA LUH, filha da minha amiga Thaisa!

Que tudo dê certo nessa chegada, meu amor. Mantenha-se calma e fica bem que tudo ficará bem.

Deus te abençoe.

7 de abril de 2010

O PASSADO É UMA PARADA!

E no quadro O PASSADO É UMA PARADA de hoje, só pra não passar em branco...(KKKKKK). (KKKKKKK) Impossível parar de rir. Uma foto emocionante. Extravagante. Frustrante. INDESCRITÍVEL e vinda diretamente do túnel do tempo.


Quem é o garotinho que segura a caneta e que finge escrever num cenário montado por um daqueles fotógrafos de dar inveja até no Pega Bem ou no Zé Ganam (KKKKKKKKKKKKKKK)O meu irmão MOURA. É o professor Antônio. O pastor Moura Vieira. (KKKKK) Ele e sua orelha de DUMBO (KKKKKKKK). Ele e seu corte de Cabelo tipo “nem escabim resolveu”. Ele e seu sorriso sem graça "P" da vida porque o papai o fez passar essa vergonha. (KKKKKKKK). Um verdadeiro King Cong. (KKKKK) É mico pra ninguém botar defeito.
Mas se você acha que já riu o suficiente preste bem atenção no que ele, o Tonho, escreveu naquela época atrás da foto, no auge dos seus oito anos:


(KKKKKKKKKKKKKKKKKKK). (KKKKKKKKKKKKKK). Não consigo parar de rir!

Ele escreveu:

Lembrança da minha iscola ondi nois istudamos
Sinto muita pena de Tê dexado a minha iscola tão estimada
ASS: Ontôi Suares Vieira

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK....Não acertou nem o nome!!!!Caramba, meu!
MORRAM DE RIR COM ESSA. BARROU TODAS. Ganhou o OSCAR!!!!

LETÍCIA, aquele abraço!


E desde ontem que venho tendo a felicidade de receber alguns recadinhos de uma leitora que me emocionou muito hoje pelo Orkut. Chama-se Letícia Oliveira. Ela é filha de Santa Luzia e mora faz sete anos no Rio de Janeiro. A Letícia é filha do Zequinha e está irreconhecível. Grande, lindíssima e feliz da vida. Conversamos pela internet sobre os fatos que têm aparecido nos jornais a respeito da capital carioca e ela se disse muito emocionada com a situação que a cidade do Cristo vem atravessando a duras penas. Me disse que o Rio está um caos total mas que a imprensa tem exagerado nas reportagens. Me disse também que chorou ao assistir aos telejornais locais e que quando o marido chegou em casa agradeceu a Deus pela vida do amado.

Ela me enviou um recadinho que agora transcrevo pra vocês:

"Oi Junia! Obrigada por me aceitar...
Junia, eu adoro ler seu Blog, e olha que eu sou preguiçosa pra ler...rsrsrsrs
Fiquei tão feliz em vê a Luciana, Dayane, Alzenir, minha amiga que eu amo muito, a Cassiana, nossa, há muitos anos que eu não via ela, é tão bom, matar um pouco da saudade...Seu Blog é muito bom, você é uma ótima escritora, viu? Eu leio tanto que quando termino eu quero mais...rsrsrsrs. É sério viu...
E minhas amigas ai do Pará também adoram, elas falam: Poxa a Junia escrevi tantas coisas bacanas de nossa cidade e sobre as pessoas que não moram mais lá...
Junia muita felicidade pra você e sua família!

Bjs. Lê."

Adicionei a Letícia no MSN e conversamos bastante hoje pela tarde e ela confessa que realmente mudou muito mesmo e que só vai ao 47 quando precisa visitar os pais e os irmãos. Santa Luzia não deu muitas oportunidades a ela que fala meio tristonha dessa cidade que, de certa forma, força a pessoa a sair de suas asas. Eu a entendo. Mas, tem problema não pois ela está muito bem obrigada no Rio de Janeiro. Vi as fotos no Orkut e quase morro de inveja dela nas sacanagens que apronta por lá. Já foi até assistir ao Domingão do Faustão no estúdio do Projac, meu bem. Chique!!!!Cláudia Leite, Padre Fábio de Melo e todos os destaques do ano que foram premiados pelo ex gordo da globo, segundo ela. (KKKK)

A Letícia é uma menina muito engraçada, perguntei a ela se ainda lembrava de mim e ela respondeu: “Sim, eu lembro de ti. Vixi e muito...!” (KKKK). Conversamos bastante e ela sempre fazendo graça. “Olha Junia, eu sou tão preguiçosa pra ler. Mas ai quando eu entro no teu blog, nossa eu leio que só. Tem umas matérias muito legais!” Mas falou sério também: “Sabe, eu estou batalhando aqui, pra que um dia eu possa dar uma vida melhor pro meu pai e meus irmãos, pois sou a única a ter estudos”. E, dessa nossa conversa, ficou uma frase dita por ela que marcou esse nosso reencontro: “Deus veio me dar a felicidade aqui”. Lindo. Que bom, amiga, que você teve a chance de buscar e encontrar novos rumos. Que Ele continue te guiando e muito obrigada por me acompanhar no blog. Venha sempre por aqui que eu estarei a sua disposição!

GENTE QUE FAZ FALTA: JAMILSOM


E no quadro GENTE QUE FAZ FALTA depois de ter falado do Didi em PERSONALIDADE LUZIENSE, nada mais justo que relembrar a passagem cômica e marcante de um dos nossos melhore palhaços: O JAMILSON. Aos que lerem o texto sobre o Didi e não e lembrarem das suas peripécias nada mais real e moderno que esse moço: O menino de sorrisos impares. O garoto das brincadeiras inenarráveis. O rapaz da risada larga e única. O Jamilsom: o Didi da modernidade. Ninguém viveu tão intensamente como ele. Ninguém sorriu tanto como esse jovem. Talvez por isso, poucos fazem tanta falta. Não sabemos ao certo que propósito Deus reservou a ele, mas todos que convivemos e rimos das suas loucuras em Santa Luzia, concordamos que ele se foi numa hora errada. Sua morte foi chorada durante dias, meses...anos se passaram e sua falta é sentida, porque sabíamos que sem sua presença muito dos nossos risos não sairiam mais estampados no nosso rosto. O luto cobriu a cidade e homenagens foram feitas porque aquele menino negro e feliz era o retrato de que a vida parecia ter mais cor. Ele era o que chamamos de clone do Didi, ria do mesmo jeito, amava aventuras, tinha paixão por motos e fazia a cidade mais feliz. Quadrilhas juninas, nas malucas e lá se vem a miss caipira num vestido de arrasar, num sorriso de matar. Bloco de carnaval, as ruas se enchiam de gente pra vê-lo passar. Quem foi amigo do Jamilsom sabe que a praça ficou mais triste sem ele, quem participou dos blocos do carnaval em Santa Luzia sabe que o abadá perdeu um pouco do colorido depois de sua morte. A alegria foi deserdada, os amigos ficaram órfãos, a felicidade perdeu seu sentido e ele faz falta. Muita falta! Morrer faz parte da vida, mas ver e sentir uma pessoa tão jovem e tão feliz partir nos causa muita dor, ainda mais quando essa pessoa é um amigo, um amigo daqueles que sempre pôs a turma pra cima, um amigo daqueles que nunca deixou a peteca cair, um amigo daqueles que sorriu até o último momento, um amigo que divertiu a vida, brincou com a morte, enganou o tempo porque nunca cresceu, era sempre a mesma criança, e cativou a todos. Ele era o nosso Peter Pan e por isso nunca será apagado da nossa história, uma página do livro que ele escreveu com muito riso e cheio de graça. Sinto saudade daquele eterno menino que num olhar fazia a gente feliz. Sinto pena da vida que perdeu uma pessoa tão única e que por isso deixou de ser tão mais interessante. Sinto dó dos sorrisos que foram apagados com o seu enterro. Tenho dor em pensar que ele podia ter vivido mais, aproveitado mais. Olho para as sua fotos e até hoje ainda me pergunto por quê? Era gente muito fina o Jamilsom. Era um dos personagens mais importantes das piadas que traziam risos ao nosso olhar. Foste cedo, amigo. Deixaste a gente aqui sem saber o que fazer. Viajaste pra muito longe, querido, e deixaste a gente aqui sem eira nem beira. Morreste muito jovem e roubaste de teus pais e irmãos muitos motivos para serem felizes, mas deves está em algum lugar muito bom e bonito porque sempre soubeste o que fazias. Acertaste sempre, apesar desse teu jeito meio errado. Atiraste no alvo e marcaste o nosso coração. Fincaste raiz em nós. Lembramos de ti e ainda hoje sorrimos. Sentimos que tu estás perto e não conseguimos chorar. O nosso carnaval clama o teu nome. A tua morte pede por um pouco mais de vida e a tua lembrança é sempre a melhor. Se tivesse que te fazer uma reclamação, diria que acertaste em tudo, menos na hora de morrer. Eis aqui o teu grande erro, deixaste a gente num momento em que íamos dar a nossa melhor risada. Mas morreste e o porquê não sabemos e só o tempo nos faz aceitar. Fique em paz. Cuide de nós. Que Deus esteja contigo.

PERSONALIDADE LUZIENSE: DIDI DA VAN


Há tempos que escrevo no blog sobre as pessoas que marcaram a história de Santa Luzia. Gente que no decorrer da vida escreveu o nome no quadro de memórias da nossa cidade. Já passou por aqui políticos, comerciantes, loucos, intelectuais. PESSOAS. PERSONALIDADES LUZIENSES. Alguns que eu admiro e outros que mereceram o texto pela história de vida e de luta. Quantos dos meus leitores não leram emocionados os textos sobre a vereadora Lúcia Machado, o meu pai, o seu Feliciano, a Chica do Manoel Rouquinho? Então, é tanta gente merecedora desse título que só os muitos anos que eu ainda penso em viver que vai conseguir descrever os feitos e as personagens do livro da nossa história. Figurantes que eu conheci de perto e que conviveram comigo e que, de certa forma, marcaram a minha vida. Mas, hoje, vou perder o pouco tempo que ainda tenho para homenagear essa PERSONALIDADE que é merecedora de um lugar nesse blog - não pelos feitos políticos, como o Deputado Adamor Aires ou o Lourival Fernandes, o Louro, mas pelos incontáveis risos que fez a gente lá de Santa Luzia desperdiçar. O DIDI. É o Didi da Van. O Didi das palhaçadas, o Didi das putarias, o Didi de tantas farras, tantos sonhos, tantos risos, tanta alegria. O NOSSO DIDI MOCÓ LUZIENSE. Cearense e não menos engraçado. Talvez a geração dessa Santa Luzia de meninos modernos cheios de modismos, cabelos e roupas esquisitos não se lembre do palhaço Didi, o Didi de todos os nossos carnavais, das festas em fantasias, dos blocos de mulheres nas ruas, das marchinhas e carros alegóricos engraçados, mas eu, eu lembro muito bem dele. Por isso, esse texto é para eternizá-lo. Para eternizar o seu nome no livro de fábulas do 47. Não houve ali ninguém tão criativo e engraçado como ele. Não nasceu ali, ninguém tão entregue às loucuras e besteiras como ele. Por ele, nós esperávamos o carnaval. Por ele a farra de maizena era parte das tradições luzienses. Por ele o nosso melhor riso. Vê-lo passar nas ruas vestido de mulher era uma piada. Vê-lo carregando o bloco dos jogadores de futebol despidos de vergonhas e embrulhados em vestidos era cômico e único. O Didi foi o nosso Chacrinha. Ele polemizou a figura do homem machão e cruel. Se vestiu de mulher e desafiou o preconceito nos tempos em que ninguém ali podia ousar tão radicalmente assim. Pegou porres e fez a alegria dos adultos, idosos e crianças que, da beira das calçadas, o esperavam passar aos cânticos das marchinhas num bloco rodeados de amigos. Os carnavais no João Borracheiro eram melhores com ele. Os festivais da Barraca eram mais interessantes quando ele era ator na peça. A praça ficava feliz quando ele chegava. As pessoas sorriam mais bonito quando ele passava.
Hoje, ele é ator da vida real, casou-se e se detém ao trabalho e à família, mas não será esquecido. Por seu amor a essa cidade. Por seu Humor que fez a gente mais feliz. Por seu sorriso que encantou muitos de nós. Pelos carnavais que sempre foram melhores com ele naquele vestido com os lábios pintados num batom vermelho sangue. Sempre que vou a Santa Luzia o vejo ao volante da van no trabalho diário, tão sério e agora tão responsável. Sinto saudade do tempo em que o Didi passava nas ruas com as motos estranhas que ele mesmo montava: cores berrantes, buzinas irritantes, pneus engraçados que só ele e o Missão, outra peça, sabiam pilotar. Aos que têm mais contatos com o Didi sempre pergunto se ele ficou triste ou está realmente velho e todos me respondem: “Ele está do mesmo jeito, você é que não teve tempo de parar e conversar com ele senão iria ver como só o Didi é capaz de ser tão brincalhão e engraçado!”. Que bom. Esse texto é pra você, amigo. Que sua memória seja lembrada e que a cidade recorde sempre o que há de melhor em você: a SUA ALEGRIA!

6 de abril de 2010

DE TARDE, na casa da Aila!

E eu e a May estivemos também na casa da Aila e do Gedson. Encontramos a Aila lá na praça da Matriz e ela nos convidou para um café em sua residência. Marcou o horário e nós batemos lá em ponto. O Gedson veio abrir o portão e eu brinquei: “Me falaram que era uma mansão. Estou decepcionada!”. As pessoas haviam me dito que os dois moravam numa casa belíssima e cheia de seguranças, o que não é verdade.


A casa do casal é uma casa normal e até achei pequena, com poucos móveis e objetos normais. Conheci a casa toda e confesso que o banheiro da nova suíte é realmente um luxo, com hidromassagem e tudo, mas nada muito espetacular que eu não tenha visto antes. Brinquei com a Aila que pobre, mesmo tendo dinheiro não tem bom gosto. Ela riu e me disse que sabe que tudo é passageiro e os dois estão conscientes disso.


Passamos a tarde toda lá e tomamos um café especial feito pela minha amiga que caprichou no cardápio. ADOREI! Sou amiga da Aila e sei que é uma boa pessoa, claro que agora que é esposa do filho do prefeito deve ter mudado um pouco por conta da política e dos falatórios. Mas ela está mais bonita, magra e chique. Ele também está melhorado e ficou bonito assim. “O dinheiro faz bem!", eu brinquei. Os dois riram e nós passamos um tempão na sacanagem.


Beijos aos dois. Tudo de Bom a recepção que me fizeram. E olha, obrigada também por ter tratado a Mayara tão bem.

Professora Juliana, uma piada em pessoa!


E na sexta-feira Santa eu fiz uma visita pra lá de engraçada para a minha amiga e professora Juliana. Uma das pessoas mais engraçadas que conheço, a Juliana me tratou com a maior educação e me recebeu em sorrisos de pura felicidade. Entramos em sua casa, eu e a May, e provamos do seu brigadeiro, uma delícia, e batemos um papo pra lá de interessante sobre o passado e a turma que morava no 47 na época da nossa infância!

A Juliana me doou uma coleção de fotos antigas que é para eu postar na página "O PASSADO É UMA PARADA!". Cada relíquia que vocês vão adorar.Imagens únicas e insubstituíveis que vai fazer do blog uma página de risadas e felicidades.

Valeu, Juliana. Obrigada por tudo, amiga!


Folheei álbum por álbum as relíquias que só mesmo a Juliana foi capaz de conservar. Fotos raras de um passado que será relembrado por nós aqui no SANTALUZIAPONTOCOM.


E esse álbum, o que dizer dele? Mais antigo que as fotos. Folhas adesivas onde pregávamos as fotos depois de puxar o folhinha de plástico transparente. (KKKKKKK)

5 de abril de 2010

Cassiana, aquele abraço!

E olha só quem eu encontrei este domingo lá na Praça da República: minha amiga Cassiana e toda a família num passeio matinal divertidíssimo. Sempre que vejo a Cacá fico feliz pois é duma das pessoas que mais amo e é sempre bom tê-la por perto para aquela conversa maravilhosa.


Fizemos a foto da família mas não pude deixar de observar na Amanda, filha mais velha da Cassiana, ela é uma menina linda e fashion, fresca como a mãe na época da adolescência. Vai arrasar a Amandinha, o Alex que tome cuidado. (KKKK).


A Cassiana me disse que sempre lê o blog e que gostou da postagem que fiz sobre os luzienses que trabalham no Pátio Belém. Ficou orgulhosa, mas disse que a matéria que adora é a página O PASSADO É UMA PARADA porque tráz as fotos antigas que são engraçadas e divertidas.

CARICATURAS, UMA MANIA!

E num desses domingos em que eu sempre estou na Praça da República, passei pelos artistas caricaturistas. Eu adoro caricaturas e sempre que posso nos lugares onde eu estou em passeios ou visitas mando produzir uma para a minha coleção que já conta com uma caricatura vinda de São Paulo.


Fomos ao Shopping em Guarulhos e lá encontramos uma artista que fez um desenho super engaçado e que inclusive foi eleito para a arte do convite do nosso casamento.


Tenho várias caricaturas mas esta eu amo de forma especial. Mesmo porque ela esteve conosco num dos momentos mais importantes das nossas vidas. Mandei fazer uma moldura e ela está num lugar feito pra ela em casa.


Tenho outras mais simples de artistas paraenses feitas lá na praça mesmo e até uma que me foi enviada pelo Waldez do Jornal Amazônia, artista de renome no cenário internacional.


Tenho também uma imagem caricatural produzida pelo Luciano Meskyta desenhista famoso e uma me esperando pra ser feita pelo J. Bosco que me prometeu, mas não tive tempo de ir até ele que já me cobrou uma segunda visita.


O J. Bosco é o grande mestre das caricaturas e é quem ilustra os meus textos enviados ao jornal O Liberal, ele é uma figura excepcional e um artista inigualável.

Fui ao seu encontro dia desses e ganhei uma caricatura que ele havia feito para o caderno Política do Liberal ainda em fase de criação fiquei honrada e muito feliz. Falei que voltaria para que ele me desenhasse mas falhei. Desculpa, amigo, um dia te dou essa forra!


Desenho do J. Bosco que ganhei quando estive no prédio das Organizações Romulo Maiorana. Ele me recebeu muito gentil e me presenteou com a imagem que sairia no outro dia no jornal O LIBERAL.


Imagem pronta e publicada no folhetim. Uma crítica ao filme "FILHO DO BRASIL", uma biografia do presidente Lula