19 de março de 2010

É nós na fita, mano!!!!


E a nova propaganda do IMPACTO já está circulando nas ruas da capital. A cidade está novamente cheia de imagens com os professores destaques no IBOPE. Fomos doze, os selecionados para esta nova invertida da escola e eu estou por aí na trazeira de algum ônibus que eu já vi mas não consegui fotografar ainda.


Minha foto desta vez ficou muito bacana, até eu gostei. Me senti feliz e bonita na propaganda, melhor que a usada no busdoor pasado. Eu estava muito maquiada e não gostei da imagem, mas essa nova ficou TUDO DE BOM PONTO COM!!!


Gostei...vamos ver se vai funcionar! (KKKK)

Luziense na capital é sinônimo de competência indiscutível!

Passei uma tarde maravilhosa hoje, em visita ao povo de Santa Luzia que trabalha no shopping Iguatemi, o Pátio Belém. Prometi aos leitores do blog que faria uma reportagem sobre as pessoas que saíram do 47 e que trabalham e moram aqui na capital, onde refizeram as suas vidas e ganham o seu pão diário.

Somos um pessoal competente quando o assunto é trabalho. Ninguém de Santa Luzia deixa a desejar nas suas atividades remuneradas e isso ficou provado pra mim hoje depois das visitas que fiz ao Centro de Compras e diversão mais movimentado de Belém. Andei pelos corredores do shopping e por onde parei e fiz a matéria as pessoas que trabalham junto de um luziense confirmam que nós, o povo do 47, somos animados, comunicativos e nota 10 no quesito responsabilidade, tanto que os meninos e meninas que trabalham por aqui estão em postos almejados por muito outros funcionários: a gerência ou sub gerência.

Conversei com fregueses, donos de lojas e grifes, amigos de trabalho e me deu orgulho de ser da mesma cidade que essa gente que veio pra cá, assim como eu, batalhar por dias melhores. Você que está aí no 47, aproveite pra ficar sabendo um pouco mais sobre a vida desses seus amigos que estão por aqui e também pra ver como eles andam e se mudaram muito. Vamos lá:



Quem primeiro me recebeu lá no Pátio Belém foi a Alzenir, esposa do meu amigo Elton, o Eltinho Narcíso. Ela é da Cidapá, território do lendário Quintino, ali próximo do Cachoeira, e foi moradora do 47 durante anos quando o seu pai decidiu comprar uma casa na cidade para que os filhos pudessem terminar os estudos. Essa nossa amiga estudou em Santa Luzia e se formou no Ensino Médio pela Florentina Damasceno, quando o Magistério caiu em declínio e se disse muito feliz em ter estudado naquela escola porque foi lá que, entre uma dança e outra, conheceu o Elton com quem fez planos e resolveu se casar já aqui na Capital. Os dois trabalham no shopping e ela está grávida de oito meses e já está quase de licença para a chegada do bebê. A Alzenir trabalha há sete anos na famosa loja 18K, uma grife de jóias em ouro frequentada pela alta sociedade belenense. Esse foi o seu primeiro e único emprego e, segundo o patrão, será o último também porque a funcionária é bem quista por lá. Perguntei a uma estagiária da loja se ela estava fazendo treinamento pra substituir a futura mamãe durante o período da licença e ela respondeu: “Mas quando, ninguém a substitui, essa moça é insubstituível!”. Fiquei feliz e toda orgulhosa. A Alzenir começou na loja como vendedora, depois passou ao cargo de consultora e hoje é sub gerente da grife tá, meu bem! Um amor essa menina. Parabéns, amiga e sucesso com o teu bebê! Deus abençoe a família.

De lá da 18 quilates fui direto para a M. Officer falar com o Eltinho mas hoje era seu dia de folga e ele não apareceu. Vou ficar devendo!



Segui no mesmo corredor lá no terceiro piso onde ficam as grifes mais chiques do Shopping Center e encontrei com a minha queridíssima amiga Cassiana, a Cacá, filha da Dôra. A Cassiana trabalha há oito anos no Pátio Belém, desde que ele ainda era Iguatemi. Foi vendedora de uma grife de bolsas, a Le Postiche, durante quatro anos e hoje é gerente de uma grife chiquetérrima de roupas, a Gregory, onde trabalha há quatro anos também. A Cacá é a figura de maior responsabilidade da loja, é quem dar conta da administração e quem responde pelos patrões quando ambos estão fora do estado ou do país. Ela comanda uma equipe de 10 vendedoras e se destaca no ramo de vendas. Me disse que adora o que faz mas que pensa em um dia ser patroa, "acho que eu iria gostar da experiência". A Gregory é uma loja famosíssima e a Cacá garante que o importante não é a fama ou o peso da marca e sim o bom desempenho no trabalho. A Cassina morou no 47 a sua infância inteira e praticamente toda a sua juventude, mas já fincou os pés na capital onde tem casa própria e mora com a família. Me confessou que quase não tem tempo de visitar a sua cidade natal - pois nasceu no 47 sendo o parto feito pela dona Raimunda Parteira. “Sou filha de lá, Junia, nasci na casa da dona Raimunda quando ela fazia mais parto que médico, aliás, nem médico tínhamos naquela época!”, disse num sorriso largo e feliz. Um prazer falar contigo, Cacá. Fica com Deus!




Em frente à loja em que a Cassiana trabalha, adentrei, meio que sem graça, a loja da FORUM, nossa, a FORUM dispensa apresentações. Quem não ouviu falar nessa grife famosíssima? Pois é, na FORUM temos dois luzienses que são uma delícia de pessoa: O Márcio (Macito) e sua irmã, a Milenna. Os dois são filhos do ex-prefeito de Ourém e morador famoso de Santa Luzia, o Seu Raul Mota. O Macito e a Milenna trabalham juntos na loja e em horários iguais. Compartilham a profissão, consultores de venda, e as intimidades, pois, segundo eles, sempre rola uma fofoquinha no intervalo de uma venda e outra. O Marcio trabalah na grife há mais tempo, 10 anos, e é o gerente da FORUM Pátio Belém, meu bem. Chique né? A Milenna trabalha em shopping’s há oito anos e meio e está naquela loja há três anos. Entrei no estabelecimento de trabalho deles e a galera que divide espaço com os dois conversou horrores sobre a sacanagem e a alegria que é trabalhar junto dos irmãos. A equipe de lá foi só elogios a esses dois luzienses que desde muito tempo estão na Capital construindo o sonho de uma vida melhor. Adorei reencontrá-los. Nossa, muito bom. Sucesso e sorte, amores. Obrigada pelo carinho e pela recepção dada a minha pessoa!




Descendo pela escada rolante, no segundo piso, encontrei, feliz, as duas pessoas mais divertidas dessa matéria: a Luciana e a Leide Dayane. As duas trabalham na TRITON, uma das grifes mais procuradas pela elevada sociedade, gente de grana e fina. A loja é um luxo e as meninas estavam impecáveis. Conversamos muito e elas são alto astral, um show de sorrisos e bom humor. Arrumadíssimas e numa maquiagem de dar inveja, elas atendem aos fregueses numa educação exemplar. Falei com a gerente que ficou super feliz em me receber e em saber que as meninas estavam sendo reconhecidas e que sairiam no blog que, segundo ela, só incentiva o trabalho das duas ainda mais. A Dayane saiu do 47 há dez anos e há nove trabalha em lojas finas, ela é consultora de vendas e se destaca pelo poder de comunicação e simpatia e já está na loja há três anos e meio. A Luciana chegou há quatro anos na capital depois de ter tentado sucesso em outros lugares fora do Pará. Hoje ela tem um filhote de quatro anos e há um ano e meio trabalha como consultora de vendas na Triton.
Fiquei surpresa quando vi a Leide Day, linda como sempre el
egantérrima como sempre foi também. Dez anos depois e ela continua a mesma. As duas me receberam na maior alegria e eu fiquei super feliz em saber que sou bem vinda. Ficamos um tempo por lá numa conversa de muita saudade e muitas fofocas sobre Santa Luzia.

SAUDADE, palavra triste!





Sobre a matéria de hoje senti que o tempo muda as nossas expressões e gera mudanças físicas pregadas pelo tempo, mas que os bons e velhos amigos, esses não são esquecidos jamais. Fui ao shopping em busca de pessoas que marcaram a minha época de infância e adolescência nas ruas e escolas do 47. Gente que viveu comigo os melhores anos da minha vida. Gente que as dificuldades e falta de oportunidades tirou de nós, mas que tem algo em comum conosco. Ainda hoje são absolutamente loucos por essa cidade chamada Santa Luzia do Pará. Cidadela da beira da BR, como diz o Márcio Japonês, o nosso um quilômetro de saudade...Nossa mãe, a Cidade Morena, terra de gente bacana e de amigos inesquecíveis.

Valeu a todos. Aos que me receberam com o sorriso cheio de alegria em me rever, aos que concederam alguns minutos do seu tempo pra uma conversa e a vocês que estão lendo esse texto e que, assim como eu sentem no peito a felicidade de ser mais um cidadão luziense. .

18 de março de 2010

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? RUAS E VIELAS


Vi essa foto antiga lá na casa da dona Olinda e não resisti ao olhar aquela imagem: a rua ao lado de casa. Rua onde a vovó morava e por onde íamos fugidos para a casa do Ednaldo ou da Cris. Ali, onde encontrava-se também a casa do seu Zé Dentista e por onde corríamos nas piras e tacobol’s da infância. A rua não era asfaltada e era super escura e muito dos adolescentes da minha época namoravam por lá, detrás da casa do Bartó, pelo quintal da rua da baixada. Havia bastante mato por lá e lixo também. Era uma rua praticamente abandonada e por onde passávamos para juntar mangas maduras em dia de chuva. Vi e relembrei como era aquele caminho antigamente. Passei por lá outro dia e percebi a diferença e pela chegada do asfalto. Bati uma foto.

Vejam como a nossa rua mudou:

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? LADEIRA DO RIO CURÍ

E, aproveitando a deixa da foto da postagem anterior, é bom comparar também essa outra imagem com as fotos tiradas atualmente.


Na foto já postada pelo blog, vemos a turma de amigos indo em direção à cachoeirinha, nas bandas da COSANPA, a rua ou ramal do Rio Curí, diferença gritante. O asfalto mudou a cara daquela rua e hoje, quando passo por lá fico pensando nas vezes em que descemos aquela ladeira de bicicleta tendo os pneus derrapados pela piçarra. Melhorou bastante, quem diria.


E bem ali, na cabeça da ladeira que segue rumo ao Rio Curi, eu comprei uma casa pra me restabelecer depois que casei e constitui família. Aquela casinha simples foi, durante tempos, o lugar onde morei nos dois últimos anos em que morei no 47. Eu havia saído de lá bem jovem pra tentar um rumo nos estudos mas acabei casando e as coisas saíram um pouco fora dos meus planos.


Voltei pra Santa Luzia em 2002 e vivi por lá uns anos de muita boas lembranças. Morei ali na frente da casa da mãe do Nego do Bar, o marido da Simone. O casamento acabou e, na solteirice, fizemos altas loucuras por lá. Hummm...não gosto nem de lembrar. Está aí a foto da minha ex casa...lugar que deixou boas e excelentes lembranças!

17 de março de 2010

DEU PANE NA REDE, MAS ESTAMOS DE VOLTA!

Estivemos fora do ar nestes últimos dois dias. A internet daqui de casa deu bugue e eu fui obrigada a deixar as postagens de lado. Ficamos sem a net durante 72 horas por um motivo ainda não explicado pela operadora da rede. Mas, voltamos, depois de muita reclamação e muita luta, o sinal voltou e as postagens estão de volta! Ôba!


Devo dizer que tudo foi graças ao meu cunhado Gil que esteve aqui em casa ontem e hoje pra consertar o problema. O Gil é técnico da OI e deu a maior força pra nós.

Valeu, cunhado!TUDO DE BOM PONTO COM!

OVO FRITO COM FEIJÃO E BANANA, UMA DELÍCIA!!!

E depois do trabalho fomos à recompensa. O Gil estava por aqui por casa e foi convidado para o jantar. A ceia aqui era regada por filé de dourada, mas o meu cunhado não come peixe e aí tivemos que improvisar um ovo frito. A Laice havia feito feijão com jerimum e o Gil fez a festa no pirão. Arrochou farinha e como todo pobre bom de boca mandou ver na banana. (KKKK)


Arroz, feijão, farinha, ovo frito com banana é TUDO DE BOM PONTO COM! Fiquei com inveja do prato do GIL! UMA DELÍCIA!


Olha aí a Leice fazendo a farofa pro GIL. Observe que ela frita o ovo na margarina PRIMOR, se fosse em casa do pobre de verdade seria na MARGARET(KKKK).

Poxa, pobreza, dá uma forra!

INDIGNAÇÃO AZULINA-CELESTE


Saiu nesta quarta-feira um dos meus textos produzidos especialmente para a mídia no Estado, o jornal O Liberal. O texto é uma discussão sobre os jogos que acontecem hoje e amanhã na capital paraense. Não entendo muito de futebol mas escrevi esse textinho em nome de todos nós os paraenses que se sentem indignados com o descaso do povo lá de cima conosco, os belenenses do açaí com camarão. Você pode ler o meu textinho na página 06 do caderno Atualidades do jornal O Liberal, mas quem perdeu a edição pode ler por aqui mesmo! Vamos lá?

INDIGNAÇÃO AZULINA-CELESTE

Não sou remista e nem bicolor, mas sou paraense e li, indignada, a reportagem do jornal O Liberal intitulada “Astros não jogam em Belém”. A matéria diz que o santista Robinho e o palmeirense Marcos serão poupados de confrontos com a dupla Re-Pa. Nossa, quanta novidade! Imagino o que os técnicos dos dois times não estão pensando, agora que leram o folhetim: “E alguém pensou que eles viessem?!” Quanta ingenuidade. Robinho e Marcos são atletas de alta classe, não precisam desperdiçar tempo e disponibilidade técnica pra fazer uma partida contra dois timizinhos de merda aqui do Pará! Times falidos e sem qualquer condição de disputa com os grandes nomes do futebol brasileiro. Ora me polpem! Astros não jogam em Belém. E pra agradar a torcida, e para que o jogo renda um dinheirinho o peixe avisa que os seus jogadores paraenses estarão por aqui: Ganço e Pará farão a partida contra o leão e a torcida poderá molhar os olhos assistindo dois dos seus brilhando no mundo fantástico do bom futebol lá de fora. Mas, o time da vila Belmiro decretou que Geovanni, também paraense, não virá à Belém, afinal o jogador é paraense, mas é craque, e craques não jogam na capital paraense. A crise do futebol papa chibé já foi assinalada por toda a imprensa nacional, times sem glórias atualmente, rebaixamentos e divisões inexistentes, problemas financeiros, estádios impossibilitados de sediar partidas, torcida revoltadas, jogadores demitidos ou sem salários. Tudo acontece aqui no Pará, campeonato bloqueado pela justiça, Mangueirão interditado, leilão de centros de treinamentos, briga na justiça por dívidas trabalhistas, terceira divisão...humilhação. O Santos e o Palmeiras vêm com seus times completos e cheios de garra pra quê? Não precisa, o leão e o papão por si sós já estão mortos e fadados ao insucesso, é o que todos pensam. A torcida já não está frequentando o campo como antes por conta de tantos problemas e, agora que os craques não vêm, sei não, ingressos serão vendidos a troco de banana! Mas venhamos e convenhamos, até que o Paysandu está com auto estima, e pode sim surpreender, afinal no último Re-Pa, papão deu de goleada no seu arquirrival chutando 4 vezes na rede. Uma partida emocionante e inesquecível, mesmo porque não é todo dia que o bicolor é capaz de dá uma surra no Remo e, disputar a taça Belém, é um momento único. A taça Belém. (KKKKK) Faz-me rir! Pra quem está a um passo de levantar a taça Belém, um desafio contra o Palmeiras não há de ser nada, ainda mais sem o Marcos. (KKKKK). Até parece!Mas como disse o Klautau, presidente remista, “nada está perdido” e os timezinhos belenenses podem reverter esse quadro e dar a volta por cima mostrando a essa turma metida lá da cabeceira do mapa que aqui jogam outros craques sim, sem salários, ou com os seus contracheques atrasados, mas jogam sim. Enquanto ao Remo, pra ganhar estimulo só precisa bater o santos, sem Robinho, lembrem-se, nesta quinta e o papão no domingo. Só isso, galho fraco pra quem é rei. O baenão vai ferver e os azulinos podem sim mostrar que também são bons de bola, afinal, milagres acontecem e Nossa Senhora de Nazaré é paraense. Não esqueçam (KKKKK).Todos estão tristes mas o elenco mostrou que tem forças pra reagir. E pra isso mandinga é o que não falta, afinal somos da terra do boto, da mãe d’água e do curupira, não é possível que com tantas mito a vitória será lenda.

Seria bom se pudéssemos revidar esse descaso do povo lá de fora com a galera aqui de dentro. Deixar de fora da partida os jogadores de renome do futebol paulista é mais uma vez provar que a turma lá do sudeste não põe fé na gente e não respeita a nossa bandeira. A situação está difícil eu sei, mas nada é impossível. Nossa santinha é paraense e Deus, Deus é brasileiro, e como o campeonato é nacional quem sabe não teremos um ajudinha do céu? Valei-me, nossa senhora!

15 de março de 2010

Nando Vieira, O vereador Nando, o meu irmão!


Esse cara aí é o meu irmão Nando, vereador da cidade. Um cara fora de sério que fez aniersário no último dia 14 e comemorou com os amigos e a família com uma festança pra lá de farta, no Coração de mãe, no interior do município. O Nando é uma pessoa extraordinária e recebeu os seus amigos num banquete pra lá de exagerado: foram três porcos, dois bodes e 40 quilos de carne de gado, além da feijoada e afins.


Esse menino é realmente um louco. Também, vamos combinar ele é vereador na nossa cidade e por isso teve que se precaver de surpresas desagradáveis!


Foi muito bom, mano. Parabéns. Te amo!

BUCHADA DE BODE:uma delícia, mas cuidado com a linha!

E a festança de aniversário do Nando foi TUDO DE BOM PONTO COM. Meu Deus, eu nunca havia visto tanta comida num único lugar.


Tinha de tudo, mas o que eu mais gostei foi da buchada de bode feita pela Maria, a minha mãe. Nossa muito gostosa. Uma delícia! Eu aproveitei e me esbaldei na buchada, o problema foi a linha.


Pra quem não sabe a buchada de bode é costurada na agulha com linha de costura e, quem comer o prato, tem que tomar cuidado pra não se engasgar com a linha da costura. Pois é, eu não tomei e quase sou vítima da mardita! (KKKKK)



Niver da Nega: TUDO DE BOM!

Estive também lá na casa da Nega, a minha amiga fofuxa que eu amo demais. Ela faz aniversário no mesmo dia que o Nando e eu fui bater à sua porta à noite pra comemorarmos juntas mais esse ano de amor e de muita amizade.

As festas produzidas pela Nega são sempre maravilhosas e eu adoro ir até lá porque sempre reencontro velhos amigos.

TUDO DE BOM. Valeu, amore. Te amo!


Eu e a Nega, duas décadas de amizade. AMO MUITO!


Eu e a Juliana, a mineirinha mais doida e engraçada que eu conheço. Bom ter te encontrado, amiga! TE AMO!


Aqui a Nega a Ju e o Reinaldo, o blogueiro mais popular da minha cidade! Um amor de pessoa. ADORO!


Eu e o casal de amigos Aila e Gedsom, uns amores. Encontrei com eles na saída da festa e perdemos um tempão batendo aquele papo de reencontro. Uma delícia!

Café na casa do Tonho, uma tradição da família Vieira.




E nesta manhã o café foi por conta do meu outro irmão, o Antônio. Fizemos uma cesta de café maravilhosa e ficamos juntos na maior sacanagem. Sempre que a família se reúne é uma patifaria só. Pensa. só paramos para a oração antes da ceia. O Tonho é pastor e sempre que faz as refeições manda ver nas orações e agradecimentos. Passada a reza, a sacanagem recomeçou.

AMO MUITO a minha família. É sempre bom estamos juntos!

Eu voltei pra cá e já estou morrendo de saudade!