5 de março de 2010

REPUBLICANDO...

Estou passando pra republicar um texto que escrevi sobre o Deputado Adamos Aires, para retribuí-lo pela visita e pelo recadinho. OBRIGADA, Adamor, seja bem vindo sempre!

“O que você quer ser quando crescer?”, perguntavam os mais velhos. “Político!”, respondia na bucha o pequeno Adamor Aires nascido na pequena casa de madeira localizada na esquina da rua Marechal Rondon cortada pela rua Magalhães Barata. Quem me conta a proeza do menino ainda novinho é o meu pai, o senhor Feliciano. Adamor parece ter aprendido a sonhar em ser político feito o pai, seu Ademir Oliveira, que, desde muito tempo, sempre teve sangue político correndo na veia. Foi o seu Gildo barbeiro que um dia me contou também que, ele, o pai, comerciante conhecido pelas bandas de lá, sempre fora muito apegado aos conceitos eleitorais e que, ainda na juventude, já havia alcançado o feito de possuir um caminhão a fim de realizar as vendas de produtos para a revenda nas colônias de lá. Seu Ademir adorava as frases históricas, um dia mandou pintar o slongam da ditadura militar na carroceria do automóvel: “Brasil: ame-o ou deixe-o”. As pessoas estranhavam os costumes do jovem rapaz que mesmo num interior tão pequeno era, assim, fascinado pelos pleitos e acontecimentos políticos. Seu Ademir é marido de dona Mena, senhora gentil de sorriso doce e que esbanja educação, dela eu lembro muito bem, tinha um mercadinho onde hoje é um complexo de lojas, bares e kit nets na esquina da praça da Matriz. Dona Mena falava pouco, agradecia o freguês com um obrigado baixo sem apertos de mãos, foi a primeira comerciante a me dar bombons de troco e, por isso, eu só comprava lá. Os dois têm quatro filhos: Mico, Boneca, Mini, Mide e o Adamor - este de quem vos falo. O hoje deputado estadual herdou da família essa vontade política de fazer história. No interior do estado, nessa ou naquela cidade, sempre há alguém que já ouviu falar na família Oliveira, no Bararu, o rei dos temporários, no Adamor Aires, político, advogado, assessor e relator da CPI da pedofilia – eleito pelo PR, sua última grande conquista foi a eleição para presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. A CPI foi criada para apurar denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes, a partir de denúncias feitas desde 2006 pelo bispo da prelazia de Marajó, dom José Luis Azcona e tem alavancado e divulgado o nome desse luziense ainda mais. Além da carreira política, o deputado é advogado e exerce sua profissão a mais de 20 anos e é um dos melhores especialistas em direitos políticos e, segundo informações em site que listam nomes dos envolvidos em falcatruas, não há nenhum registro de crime ou ato ilícito que comprova ou desabone a sua conduta ou sua idoneidade. É filho de Santa Luzia, mas atua também nos municípios de Cachoeira do Piriá, Viseu, Ourém, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Capanema, Bragança, São Caetano de Odivelas, Limoeiro do Ajuru, Quatipuru, São Sebastião da Boa Vista, Peixe Boi e Belém. Eu já ouvia falar dele desde muito cedo, antes mesmo de sua primeira candidatura, é que nós moramos no terreno que já foi de sua família e meu pai e minha mãe sempre diziam que no nosso quintal foi que plantaram aquele menino, motivo, foi lá que foi enterrado o umbigo do deputado. Adamor tem uma carreira política de dar inveja a qualquer um: vereador eleito duas vezes em Santa Luzia e campeão de votos no lugar, presidente da Câmara de vereadores por dois mandatos consecutivos em sua cidade, chapa forte na oposição e que marcou a história eletiva do 47 e, agora, eleito em disparada para o mandato de Deputado Estadual pela região do salgado e da bacia do Caeté. Político atuante e popular, vez ou outra, é manchete nos jornais mais vendidos do estado. Autor de vários projetos que incentivam o desenvolvimento de sua terra natal, tem muitos outros projetos de cunho social como bingos, patrocínios aos movimentos estudantis, esportistas e culturais, bem como os eventos religiosos, além da distribuição de brinquedos, cestas básicas em épocas de sentimento solidário como o Natal. Difícil ir ao 47, presenciar um evento e não ouvi o nome dele. Polêmico na vida política por sua atuação na oposição ao governo municipal, ele tem amigos e inimigos tradicionais, mas faz parte. Esteve à frente da maioria dos processos que envolvem a corrupção e o desvio de verbas públicas e vez ou outra denuncia os mensalões municipais. Ousado, inteligente e cheio de boa retórica é o alvo de muitas histórias, ameaças e desafios. Tenho orgulho de saber que ele é um luziense e já tão cedo é tão conhecido, por sua atuação ou por seus deslizes. Importa que, entre ofensas, sátiras e ironias, o Deputado Adamor Aires, com ou sem inimigos, posto ou não seu caráter a prova, é um dos maiores nomes que a cidade exportou para ao Brasil e merece ser lembrado aqui também: pelo nome, pela coragem e pelo sucesso. Bom ou ruim, vereador ou deputado, certo ou errado, opositor ou situação, amigo ou inimigo...o certo é que independente dos adjetivos dados a ele ou não, este luziense é um dos nossos e como tal, merece os nossos aplausos e todo o nosso respeito!

É do site www.alepa.pa.gov.br/alepa/blog.php?iddeputado, essa outra pequena biografia do deputado, leia:

ADAMOR AIRES é advogado e cursa jornalismo na UNAMA. Iniciou a carreira política em 2001 como vereador de sua Cidade Natal, Santa Luzia do Pará. Em 2004, foi reeleito Vereador - sendo o mais votado do seu município. No período de 2001 à 2006, foi eleito presidente da Câmara Municipal de Santa Luzia do Pará por 03 (três) mandatos consecutivos. No ano de 2006, candidatou-se a Deputado Estadual pelo PL e foi eleito com a maior votação do seu partido (23.421 votos), sendo votado em 91 Municípios do Estado do Pará.

É o 2º Secretário da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

É o Vice-Líder do Partido da República (PR).

É Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, constituída para apurar a prática de violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Pará nos últimos cinco anos e em especial na Região do Marajó.

É Presidente da Comissão de Divisão Administrativa do Estado e Assuntos Municipais.

É Vice-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

É Membro da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor e da Comissão de Ecologia, Meio Ambiente, Geologia, Mineração e Energia.

É Conselheiro-Titular do Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos - CEJUDH/PA, representando a Assembléia Legislativa do Estado do Pará

OBRIGADA, GENTE!!!!!


Entrei na net hoje com a expectativa única de encontrar alguns comentários sobre as postagens que fiz ontem no blog. Pelo texto que escrevi achei que fosse ser levada à fogueira pelas insinuações que fiz aos que postam ou escrevem nas páginas luzienses. Pelo contrário recebi elogios, recados que muito me fizeram feliz e visitas inacreditáveis. Eu já havia dito sobre o dom da persuasão, citei:

“Fuzis, tiros de canhões e palavrões são recursos que usamos quando nos faltam argumentos. Eu que sou comunicadora, professora de línguas, sei que a gente só parte pra briga quando não tem mais o que falar. O soco é a palavra que falta quando o convencimento já não adianta. O tapa é aquele dom da dor quando o convencimento não é mais possível. Agressões mostram a nossa falta de persuasão para modificar o outro. Uma pena que a discussão tenha chegado a esse ponto. Bom que aqui no “SANTA LUZIA PONTO COM” a conversa ainda não chegou no baixo nível. Meu pesar às balas que andam por aí todas perdidas, ao povo que não tem acesso às informações de qualidade e ao público de internautas que perde o seu tempo comentando e inflando fofocas que em nada levarão a não ser na ofensa íntima do outro”.

E agora percebi que a ironia se rendeu ao bom senso. O Reinaldo fez a mim elogios no seu blog e eu estou extremamente cheia de vaidade, o editor do CORREIO teceu bons comentários a meu respeito e eu inflei ainda mais e, ao abrir esta página hoje, ninguém menos ou mais que o amigo e deputado Adamor Aires se referiu a mim com palavras doces e inteligentes. OBRIGADA! Não que eu esteja me sentido a intelectual do pedaço, nem pensar, nossa, mãe, falta muito. Mas é que tudo o que li comprova o que penso depois de ter crescido e apanhado bastante da vida, o bom trato e o fino educacional ainda é a solução para apaziguar os conflitos. Estou feliz por ter chegado ao coração e à sensatez das pessoas que visitam o meu blog.

Já fui doida e irresponsável o suficiente de sair por aí falando um bocado de coisas sem sentido e infudáveis, agora detenho-me à clareza. Eu que já falei sem pensar e por isso fui condenada tantas vezes, fui taxada de moleca, hoje ganhei o respeito dos grandes amigos e nem a opção sexual meio estranha tirou de mim o brio da imagem que hoje construir falando pouco!

Agradeço aos amigos, ao Deputado, uma honra pra mim as suas palavras, e aos leitores que têm crescido consideravelmente a cada dia!
Abraços ao povo de minha cidade! Saúde e paz aos lares luzienses!

4 de março de 2010

MARIA EDUARDA, coisa fofa da tia!



E olha quem eu estive visitando hoje pela manhã, a Maria Eduarda, filha do casal Edno e Francisca, a Fia do seu Bebé.Uma bebezinha linda e muito sorridente. Passei por lá pelo apartamento onde a Fia mora e encontrei a recém mamãe num clima ainda de muita tristeza. Ela me falou sobre a fatalidade que ocorreu com o Kayo e o que a sua família vem enfrentando depois da morte de um dos seus. Fiquei muito emocionada quando vi a Fia chorar, e estive pensando: "Ela é mãe pela primeira vez, poderia estar feliz da vida com a chegada da filhotinha, mas anda tão deprimida e chorosa que talvez nem esteja curtindo essa sua nova fase direito, uma pena!".

Prometi que rezaria por ela hoje. Pra que as coisas melhorem e tudo volte ao normal o mais rápido possível. Paz a ela e ao seu companheiro, o meu amigo Edno, que também está muito arrasado depois de tudo o que ocorreu!

AGORA SIM...


Recebi, cheia de orgulho, o comentário feito pela amiga Silvania Saldanha, a filha de minha inesquecível professora Benezinha. Ela me escreveu pelo painel de recados sobre o post “O PASSADO É UMA PARADA” e também pelo comentário dos blogueiros, abaixo de um de meus textos. Professora , e diga-se de passagem graduada, ela merece o meu respeito e, desde muito tempo, o meu carinho. No comentário ela explica sobre a intenção dos idealizadores do CORREIO LUZIENSE que eu citei numa de minhas postagens. Escreve bem a geógrafa e se mostra apaziguadora de uma luta que eles não querem brigar. Dou razão ao seu comentário e dedico-me a elogiar o seu bom senso. Fico feliz que és colaboradora do blog porque era exatamente disto que eu falava: da existência de muita gente competente, com total capacidade de escrever no CORREIO e que agora chega a mim que atitudes e convites já estão sendo tomadas e feitos. O editor do Correio entrou em contato comigo também e explicou os motivos da falta de post nas páginas do blog. E eu já sabia por pura sensatez que o blog é ainda muito jovem e, como toda página na net, precisa passar por uma certa adaptação. Não estou criticando esse ou aquele lado, critico essa luta infundável travada por egos políticos e que não vale a pena!

Ao CORREIO o meu agradecimento pelo espaço. Estou me inspirando pra escrever um texto especialmente pra este blog.

À Silvania, um forte abraço e um grande beijo. Estive em sua casa e fui muito bem tratada. Até fotografei ela na net de olho no meu blog. Sucesso, amiga, sei que o que você escrever será uma contribuição sem medida para a divulgação de nossa cidade!

Briga feia nas páginas da internet...tapas e tiros entre os blogs!



Mal inaugurou sua página na internet e o CORREIO LUZIENSE, mais novo blog “luziense” já está sendo bombardeado por critica e palavrões. Engraçado, mas tenho percebido que essa batalha travada entre opositores e situação é absolutamente desnecessária, não há um motivo real que possa nos empolgar a assistí-la até o final. É vã. Besta e inacreditável. O blog recém inaugurado nem sequer postou um texto sobre Santa Luzia e os ataques já começaram - e com chumbo grosso, salvem-se quem puder. Que motivo foi dado para que o primeiro tiro fosse engatilhado? Estive visitando o CORREIO e até fiquei constrangida pela página na internet. “CORREIO LUZIENSE” e nem do 47 fala. Temos uma página lindíssima, bem elaborada, trabalhada com desaigner ousado e bem visto mas à cidade de Santa Luzia cabe apenas um link mínimo que informa “NOTÍCIAS DE SANTA LUZIA" e se o visitante clicar, apenas algumas fotos, e sem texto, foram postadas é só. Não há notícias sobre a cidade, não há um texto sobre o nosso povo, não há um documento que colabore com nada...De Santa Luzia mesmo só tem o nome! Isso que escrevo é uma critica sim, não à prefeitura, à administração, ou a qualquer pessoa que seja, mas o blog mostra mais do PT do que de outra coisa. Se é pra ser assim, então muda o nome: “CORREIO PETISTA”.Poxa, seria muito mais sensato. Por onde anda o bom senso? E se a minha crítica serve para o blog, imagina o que dizer dos que apedrejam as postagens que nem existem ainda? Meu Deus, uma montanha de xingamentos que partem de todas as direções sem nenhum fundamento real. O blog não mostrou fotos de obras paradas, como comentam, não falou de contas e TCUs, não postou uma fotinha que seja da cidade e os bombardeamentos já estão a todo vapor. Parece que é pretexto, soa rixa, balela..conversa fiada! O professor tem um blog que, como dizem os vermelhinhos, só posta fofoca e aí, os intelectualizados do poder público, mandam criar uma página na internet como um meio de vingança contra o educador. “Atiremos pedra nele”, “falaremos da gestão passada”, “tocaremos fogo neste e naquele deputado”...Meu Deus! Terra de gente miúda! Mente vazia. Não estou nem deste nem daquele lado, mas o blog do professor pelo menos fala da cidade, uma infinidade de notícias que podem nos levar de volta ao passado, ver o presente, e criar perspectivas para o futuro. Pra quem queria calar o matemático, o blog cor de sangue está gritando mais que ele as fofocas do outro lado. Não vejo sensatez e nem inteligência nisso. A batalha travada entre os dois lados da moeda política está mostrando mais ainda a todos os que frequentam essas trincheiras da internet que o motivo não é a cidade. Não mesmo! O motivo são as divergências políticas, as controvérsias partidárias, as rixas entre legendas..nada a ver com a memória do nosso lugar. Os tapas entre beijos dos lados opostos é uma reedição da briga de nervos explícita existente aqui na Capital entre O Liberal e o Diário do Pará, onde cada um dos jornais tenta deixar de lado as informações imparciais para divulgar o que pensam como sendo o lado correto. Tão chato que há leitores que já nem os lêem mais. Parece o Jader brigando com o Almir e perdendo a luta para o desconhecido Edmilson Rodrigues que pela beirada abocanhou o poder em Belém. Fuzis, tiros de canhões e palavrões são recursos que usamos quando nos faltam argumentos. Eu que sou comunicadora, professora de línguas, sei que a gente só parte pra briga quando não tem mais o que falar. O soco é a palavra que falta quando o convencimento já não adianta. O tapa é aquele dom da dor quando o convencimento não é mais possível. Agressões mostram a nossa falta de persuasão para modificar o outro. Uma pena que a discussão tenha chegado a esse ponto. Bom que aqui no “SANTA LUZIA PONTO COM” a conversa ainda não chegou no baixo nível. Meu pesar às balas que andam por aí todas perdidas, ao povo que não tem acesso às informações de qualidade e ao público de internautas que perde o seu tempo comentando e inflando fofocas que em nada levarão a não ser na ofensa íntima do outro. Ponto para o professor que é meu amigo e eu o admiro, pois o blog é pessoal e por isso pode divulgar o que bem entender, as pessoas não falam o blog de Santa Luzia, elas falam o blog do Reinaldo, e se é dele, fica a seu critério o que deve ou não ser postado. Numa visão coerente, apesar de termos fofocas, temos política, religiosidade e economia também, apesar de tendencialista, e, acima de tudo, o Rei é luziense, nasceu na cidade, é nosso, tem opiniões formadas ali, nas ruelas daquilo que ainda era vila quando ele nasceu. No CORREIO, quem é o autor das postagens? Que autoridade tem uma pessoa que nem lá foi ainda, talvez, pra ver de perto os fatos e acontecimentos? Fica aqui a minha crítica, pessoal e intransferível que é pra não começarem a virar os canhões para o meu lado. É uma critica minha e sem influência política ou partidária. O que eu escrevo é de minha total responsabilidade. O blog CORREIO LUZIENSE está lindo, gente e tem idéia nas bases do poder público, a prefeitura deve divulgar as notícias de forma imparcial porque é um órgão público e as discussões devem ser direcionadas. Não confundam a pessoa física com a jurídica porque existe muita diferença, o Reinaldo é uma pessoa, um cidadão e a prefeitura é um órgão, público, inclusive. Mudem a maneira como estão discutindo os problemas e soluções. Em Santa Luzia tem muita gente competente que pode escrever coisas bem mais interessantes e que possam refletir na cultura e no desenvolvimento do nosso povo. Abaixem as armas, voltem às palavras que elas são panos brancos de pura paz. Sempre escrevo ao Reinaldo e me disponibilizo a escrever para o CORREIO também, sem problemas, afinal, os dois, os três, contando comigo é claro, são luzienses, então, nada melhor que começar por Santa Luzia! Valeu!

E olha, criticas também são aceitas, mas sem palavrões, já os usei muito, resolvi aposentá-los agora! Até breve!

3 de março de 2010

O PASSADO É UMA PARADA!

KKKKKKK...Vou começar essa postagem rindo porque não há como falar no assunto sem rir. Olhar as fotos do passado é reviver muita coisa, mas, principalmente, muita coisa engraçada!Fui à casa da Francisca, a mulher do vereador Franço, eu sabia, conhecendo bem essa minha amiga, que ela poderia me ajudar com algumas imagens e ai, ela me pediu um tempo para revirar algumas caixas e trouxe lá de dentro cada raridade que é inacreditável. Duas, eu faço questão de postar agora. Trata-se de uma foto que poderá mudar pra sempre a nossa visão de modernidade. Essa velha história de modismo. Uma série de estilistas que são convidados para desenharem as tendências do verão, do inverna e sei lá do quê...Acontecimentos que apresentam ao público o que é ou não fashion no mundo da moda. E, vejam só, tanta coisa, tanto bafo, tanta potoca pra percebermos que esse negócio de Look contemporâneo nada mais é do que uma cópia muito mal feita daquilo que a galera já usava há muito tempo nas festas e bailes do 47. KKKKKK...Baile do Vermelho e Preto, Sex Appeal, Festa das Flores....Nossa, gente!! Tantos modelitos que fizeram histórias nos houses do João Borracheiro, no Clube da Piscina, na Quadra da Florentina e até na sede do Alonso (KKKKKK). Ai, meu Deus, eu não aguento!!!
Vejamos essa nova tendência das saias e shorts com cós alto que hoje é caríssima nas boutiques em shoppings de todo o país, a minha amiga Simone Costa, na foto junto com o França e a Luzia Chaves, já havia inventado essa moda há anos!!!(KKKKKK).


Esse negócio de cintura alta não é nada moderno, veja a Silvia do Manoel Pinto ai na foto tirada na Barraca da Santa em dias de leilão, ela já usava essa tendência desde muito cedo.(KKKKK).


E não é só em roupa não que a nossa turma era ligada naquela época, os penteados da galera eram pra lá de fashion também. Veja a professora Silvânia e sua amiga Deusinha, minha irmã, por exemplo, esses seus cabelos pra lá de ousados e fashions, com essa franja chiquetérrima. Tendência pra lá de inovadora. (KKKKK).


O problema é que esse povo de hoje não inventa nada, muda o nome e ganha dinheiro fácil. O que naquela época a Silvânia e a Deusinha chamavam de partinha o povo de hoje chama de franjão...Hum. Sei não. Se os estilistas mais famosos descobrissem o 47 iam ver o que é moda de verdade! (KKKKK). Valeu, gente!

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? A AVENIDA CASTELO BRANCO

Coisas que a gente escreve, imagens que vemos e percebemos eternizam o tempo. Postei a imagem sobre o desfile de Sete de setembro e na hora de por a foto para ilustrar o texto, observei a rua onde o desfile acontecia. Aquela rua em piçarra era a Avenida castelo Branco, avenida principal do que hoje chamamos Santa Luzia do Pará. Essa avenida é o centro de tudo o que acontece pela cidade. Percorrendo o seu percurso podemos ver em minutos toda a paisagem do 47 do inicio ao fim. Ela é o nosso pimpolho, foi ali que a cidade nasceu, às margens da BR 316. Antes, observando a foto, ela era capeada por piçarra que soltava pequenas pedrinhas e não possuía um sistema de esgoto, as valas fabricadas pela erosão faziam naturalmente o escoamento da água da chuva, valas nas quais nós nadamos sem medo de doença ou afogamento, a enxurrada vinha forte e trazia consigo a cor da lama vermelha que encobria a meninada nas curvas da avenida. Saiamos das valas que eram os nossos rios para as bicas em revezamento com os amigos. Inesquecível os dias de chuva no 47. Hoje, a Castelo Branco recebeu atenção especial, foi duplicada há tempos e esbanja beleza num asfalto típico de Br que ladeia a 316. Não bastasse isso, a administração atual tratou da nossa avenida com um cuidado dobrado dando a ela um ar de modernização. Construiu-se o Calçadão de Todos e a avenida, indiscutivelmente está mais bonita. Estive por lá no carnaval e o percurso dos trios é feito seguindo o rumo da avenida, o encontro de blocos também acontece aqui e o calçadão embelezou a festa dando a ela segurança e infra estrutura. As fotos podem confirmar a mudança, é só observar você também:


Na foto acima, uma imagem rara e muito antiga, podemos observar a avenida como era antigamente, sem qualquer estrutura asfáltica.


Hoje, além de parquinho para as crianças, a avenida conta com o calçadão e um sistema de esgoto independente e estruturado.


Há na nova avenida também espaço para o lazer e a cultura. Barraquinhas que antes eram feitas em madeira foram padronizadas e ganharam uma estrutura rústica de muito bom gosto!


Visivelmente a Castelo Branco está muito mais bonita. A arquitetura moderna unida ao bom gosto da jardinagem mudou, e muito, a cara do portal de entrada e saída da cidade!

O QUE MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? O DESFILE DE SETE DE SETEMBRO



Sete de setembro chegando, meninada animada para o dia do desfile em honra à pátria. Lembro da felicidade que nos invadia ainda nos ensaios das marchas teatralizadas por centenas de estudantes ao som dos tambores e trombones da banda escolar. Participar do desfile da Semana da Pátria era um orgulho para aquelas meninas e meninos que viviam ali nos bairros miúdos da cidadezinha de Santa Luzia. Não havia nenhum menino daqueles que não sonhava em sair no pilotão do exército. Não havia nenhuma menina naquele lugar que não sonhava em ser enfermeira no pilotão da saúde. E não houve um estudante no 47 que não desejasse tocar na banda da escola. Nossa! Participar da banda era um realização indescritível, podia ser em qualquer objeto sonoro, não importava, até nos pratos a gente já ficava maravilhado! O desfile da pátria era visto aos olhos do povo inteiro, o prefeito da cidade estava por lá, as autoridades policiais, os secretários, alguns deputados, personalidades da política e da economia do lugar, além da plateia de pais que era inflamada pelo orgulho de ter o filho ali na avenida Castelo Branco desfilando pelo Brasil, as suas cores, a sua bandeira, o seu uniforme.
Nós íamos pelo Brasil mas o orgulho era florentino. Nos orgulhávamos de vestir aquela roupa branca com detalhes azuis e o brasão do estado. Naquele tempo a galera tinha orgulho de estudar na escola pública e quando a escola pública era a Florentina, então, o nosso orgulho triplicava. A cidade comemorava as datas cívicas e nós tínhamos muitos outros motivos pra estar ali. Os amigos, os ensaios, os pais, a cidade. O desfile era cercado de muitos curiosos e as faixas escritas em tecidos separavam os pilotões e a banda dos participantes. Íamos em direção ao palanque para as homenagens e os discursos, passávamos um tempão ali ouvindo os políticos e representantes da cidade ao microfone para a hora do Hino Nacional, o ápice da festa cível comemorada em setembro – independência do Brasil.

Infelizmente, o tempo fez a gente ver o acontecimento de uma outra forma. A própria história tratou de retificar aquela simbologia. Os intelectuais disseram que não éramos tão independentes assim, e para nós que morávamos no 47 e nem municipalizados ainda havíamos sido, a dependência parecia mais que nunca um fato real. A cidade mudou a formatação das comemorações à pátria e passou a comemorar apenas com jogos olímpicos e o desfile que era uma de nossas tradições deixou de existir e o 47 que já não era assim tão movimentado nesse mês, passou a sentir na pele a falta da marcha escolar. Hoje...Bom, hoje, sem comentários!

Luziense na capital é sinônimo de competência indiscutível!

Estou de volta...estive um pouco ausente por conta de uma virose que me deixou em casa mas me proibiu de escrever esses dias todos. Vinha ao computador e não conseguia escrever muita coisa...dor, enxaqueca, garganta, febre...Nossa que gripe horrível. Aqui na capital a gente tá passando maus bocados com essa oscilação de temperatura, chove, faz sol, sombra...e eu que trabalho no ar condicionado não agüentei a pressão do choque térmico, fui parar na cama mesmo, literalmente impossibilitada! Não estou muito bem ainda mas já voltei ao trabalho e quero escrever. Estou um pouco indisposta devido ao fato de estar passando por um regime cruel e isso abalou a minha estrutura psicológica. Mas tudo vai passar e eu, sem dúvida, vou estar prontinha pra todas. HUM...vamos lá então!


Bom, este cara da foto ai de cima é o meu patrão, o senhor Francisco Gemaque, ele é o dono da rede de estudo IMPACTO. Colégio que abriga hoje 21 mil estudantes em toda a capital e que, no futuro, terá unidades espalhadas por todo o Brasil, inclusive São Paulo. O Gemaque é meu paizão por aqui, nunca me tratou como empregada e sim como filha, pode-se ver pela foto o carinho que ele tem por mim. Trabalho no Impacto desde 2004 e hoje tenho uma bagatela de 16 mil alunos...uma montanha de gente que tem em mim a professora de Língua Portuguesa de uma equipe de comunicação composta por seis professores. O Impacto mudou a minha vida e todos sabem disso, ganhei fama aqui pela capital e sou um nome forte no mercado de trabalho. Mas esse texto de agora não é pra falar sobre isso. Estou postando essa, digamos reportagem, pra mostrar a vocês que, assim como eu, muitos amigos daí do 47 trabalham por aqui e merecem ser lembrados, pois onde há um luziense a competência é indiscutível.
Estive no Iguatemi dia desses e encontrei por lá uma série de pessoas do 47 e que vivem aqui na capital lutando por suas conquistas na vida. Passei pelo shopping por conta do trabalho. Há dois prédios do Impacto ali naquela área do centro e eu fico por lá às sextas pra emendar os horários. Almoço no Iguatemi e depois vou pro Impacto da São Francisco e nessa ida e volta ao centro de compras reencontrei uns amigos nos corredores do lugar: O Elton Narciso, a Cassiana, a Leyde Day, a Luciana, o Nego do Manelão, a Alzenir, esposa do Elton e batemos um papo maravilhoso sobre as perspectivas da galera para o futuro. Perguntei sobre Santa Luzia e ouvi de muitos que já não gostavam mais de lá. “Não tem nada naquele lugar, Júnia!”. "Vamos pra lá fazer o quê?" Outros, depois de um CREDO bem dado por mim, até voltaram atrás, “A cidade é o meu porto seguro mas a prefeitura não colabora!” Não há lazer, não há emprego, não há cultura, o povo fica ocioso!”. Muitas reclamações.Soube na conversa que, muitos de nós que estamos aqui, saímos do 47 forçados pela falta de oportunidade. Não há pra nós um espaço, uma vaga, um reconhecimento. Tantos de nós até gostaríamos de permanecer por lá, mas como? Como se não há pra onde correr? É sempre assim. Santa Luzia virou fábrica de produzir mão de obra pra capital. Gente que se formou, foi educada, se esforçou, chegou no topo e fica de mãos atadas na sua própria cidade.O Eltinho,por exemplo, é um excelente profissional aqui. Lembro que um dia ele me contou que pediu demissão e os patrões, donos de uma das griffes mais famosas do mundo, a M.offcer, não aceitaram. Ele teve que ficar na marra! A Cassiana, filha da Dôra, é o braço direito da patroa dela aqui em Belém, ela é gerente de uma loja chiquetérrima e a mulher viaja pra Europa e deixa cheques em branco pra ela decidir pelas contas da loja. O Nego, filho do seu Manelão, é profissional requisitadíssimo aqui em decorações e ornamentação com flores artesanais e raras, ele faz trabalhos gigantesco para o shopping e até para o Hangar, um dos lugares mais caros e famosos da capital. Enfim são inúmeros os exemplos de luzienses que brilham nesta terra das mangueiras, gente que a cidade está perdendo por pura incompetência de não saber manter os seus. E isso não é de hoje, parece até que já virou tradição. Tanta gente do lugar com total capacidade de trabalho - e qualificado, e a cada pleito eleitoral, advogados, administradores, assessores, secretários e afins são trazidos de fora deixando a desejar aos que nasceram e se criaram na cidade.Pessoas que, até mesmo por amor, fariam um trabalho bem melhor que muitos já vistos nesses anos todos de administração municipal. A Thaisa é gerente de Banco famoso por aqui no Brasil, o Paulo CC é DJ dos mais pedidos nas noites belenenses, o Élisson do Manoel Pinto é um dos tecladistas mais requisitados por bandas de renome...Sem contar aqueles que estão mais longe e que a vida empurrou pra outros estados, como o Celson, o Ednaldo, O Manoel irmão do Reinaldo...São tantos os luzienses espalhados pelo Brasil que perdemos a conta. E é por eles que vou postar, a cada semana, um texto sobre uma pessoa daí do 47 mas que vive por aqui nos trampos da vida. A partir da semana que vem, você vai conhecer de pertinho como é a vida dessa galera aqui pela capital. Postaremos fotos, depoimentos e informações para os que os que estão aí possam matar a saudade dos conterrâneos. E vamos começar pela Alzenir, a esposa do Eltinho, ela está grávida e por isso vai entrar de licença e se não visitarmos ela primeiro pode ser que percamos a viagem. Sexta feira vou dar uma passada lá pelo loja de maior elegância no ramo de jóias em ouro de Belém pra contar a vocês como ela anda se virando no trabalho e na vida por aqui.

Aguardem....

1 de março de 2010

O PASSADO É UMA PARADA!



Recebi umas fotos antigas da última vez que estive em Santa Luzia e não resisti....Estava só esperando uma oportunidade para postar esse texto na página “O passado é uma parada!”. Uma delícia observar essas imagens e saber que elas marcaram para sempre a nossa história. Quem não tem uma fotinha dessa não foi feliz e nem teve uma boa infância. (KKKKK).Lembro com saudade da época em que na escola, recebíamos a visita de um fotógrafo - ele e sua máquina de rebobinar de flesh enorme, das antigas, Love ou Kodak, de filme com 36 poses. (KKKK). O profissional chagava na escola depois de ter sido esperado o ano todo, passava o seu recado e depois nos entregava um papelzinho em xérox para entregarmos aos pais para a autorização da imagem. Uns, compravam a foto com moldura e tudo, aquelas antigas de madeira com bordas cafonérrimas esculpidas em alumínio, meu Deus...que saudade!!!!Outros, compravam somente a foto que era mais barato, porém, raros eram os que não queriam a imagem. Ela era tradição ali nos corredores da Florentina. Lembro perfeitamente que fazíamos a pose na sala da diretoria arrumada por aquele homem que estendia uma bandeira ao fundo e depois postava a nossa série junto ao globo mundial (KKKK). UMA PIADA!
Nas fotos acima, meus amigos Élison e seu irmão Macaxeiras – LINDO, o Macaxeira, caralho’s!
KKKKK. O PASSADO É MESMO UMA PARADA! Bom relembrar excelente saber que vivi essa época também!

Maria na capital...



E quem esteve por aqui pela Capital foi a Maria, a dona Mariazinha, minha mãe. Ela passou o fim de semana numa voltinha na casas dos filhos e reuniu toda a galera lá na Guanabara, na casa da Deusa e do Alex. Fomos, no domingo, eu a May pro refúgio do colinho da mamãe. Passamos a manhã na casa da Deusa num almoço animado com toda a galera e o ambiente nos fez muito bem. Estamos bem...A família nos faz muito bem!

Beijos, mãe!

Gosto quando a Maria vem pra cá. Ela é minha correspondente oficial. Fala tudo o que acontece pela cidade e eu fico só na escuta!!!!

Rádio Web UFPA...UFPA na Madrugada é pra ouvir, viu!


E, eu, estive esta amanhã na Rádio Web da Universidade Federal do Pará a pedido da equipe de produção para dar aquela entrevista sobre os novos rumos e outros caminhos do vestibular em Belém e no Barsil. Estive por lá às dez horas e fizemos um bate papo bem legal sobre as dicas para o vestibular e as novas perspectivas dos cursinhos com essa onda toda de mudança em favor do ENEM.


Lá, gravamos o programa "UFPA na Madrugada", chamada exclusiva da rádio oficial da Universidade Federal do Pará. FOI TUDO DE BOM PONTO COM e a galera da produção foi muito agradável e competente na hora das perguntas e respostas. O programa vai ao ar nesta sexta-feira à uma da manhã e está imperdível.

Passa por lá. A Rádio é on line 24hs e está sempre cheia de boas conversas e notícias.E nesta segunda, a programação estará imperdível...Claro, eu estarei por lá!
KKKKKKK....Até mais!

É nós na fita, mano!!!!




Algumas imagens têm me feito muito feliz na internet. Sou professora de comunicação e por isso não deixo passar um movimento que seja dos recados, escritos ou visuais, que vejo ao ligar a net. Passei o sábado todo sem olhar a rede e, neste domingo, meu orkut on line me mostrou uma série de imagens que vão e vem numa grandeza de significados. Pra quem tem orkut sabe que as pessoas ligadas no pc aparecem numa dança de fotinhas que ora mostra um rosto, um desenho, um ponto de interrogação, um animal...ora mostram um rosto, um estilo. Pessoas que tentam ser identificadas no perfil da rede de relacionamentos por imagens e palavras que as representam. Joana Vieira é o que aparece embaixo da minha foto que traz consigo um chapéu vermelho com um laço grandiosos amarelo moldado por um sorriso largo que mostra a minha felicidade.Mas,meus alunos amanheceram meio que sem identidade este domingo. Motivo? O listão dos aprovados: eles não têm mais nomes, endereço ou relacionamentos: "SÃO CALOUROS FEDERAL!!!!"KKKKK. Só tu mesmo pobreza!!! Fui olhar as tuas fotos e...SURPRESA: álbum de "CALOURO UFPA". HUM HUM...Mas estás certo! Tu que cansou de gastar as madrugadas com a cara num livro ou numa apostila agora não é mais João, a Maria, o José...agora "SOU CALOURO UFPA!". Em maiúsculas que é pra não restar dúvida. Cada qual no seu estilo: cabelos pesados de ovos misturados com trigo ou amido, rosto pintado com batom("BURRO"), laço de jornal na cabeça, careca exposta pra provar a todos que você "É FEDERAL, VÉIO!!!". Lembra que eu te disse que esse dia iria chegar? Tantas Pipocas Panteras foram assassinadas nos dias de fome no cursinho? Quantas palestras aos domingos? Quantos esquilhões com refry seu estômago não teve que digerir pra que esse dia chegasse? Ônibus lotado o ano inteiro...dinheiro contado pra passagem...sem falar do frio vindo das centrais de ar que contrastavam com aquele teu velho ventilador de teto barulhento...Quantos completos tu não tiveste que engolir, mano? Aquela coxinha de galinha que tem mais massa que o pão bengala do teu café! O suco de goiaba num copinho que só dava pra um gole? Nossa, quanta coisa você passou pra chegar até aqui e agora ter essa tua fotinha todo fumado na festa de comemoração da aprovação na federal. Tu passaste, pobreza e és original na tua alegria: faixas na fachada de casa posta pela família - pobre é uma desgraça mesmo, adora aparecer!!; tinta óleo na cabeça pra ninguém ter dúvida...Na tua festa vale tudo: churrasco de costela com refrigerante falso (POP COLA), farofa com ovo pra galera, calabreza mal passada no estômago...POUCO IMPORTA, aluno. TU és FEDERAL.E FEDERAL, aluno, não é pra qualquer um. Comemora, pobreza. E te despede desta tua vida de pré-universitário porque ela acabou. VIVA!!!!PIPOCA PANTERA, NUNCA MAIS. Agora é comida do RU e festa no Vadião!!!Faz a tua farra por aí porque você entrou pra história. Valeu. A Titia tá toda orgulhosa de ti.

Sucesso aí na vida, mano!

Alô papai, alô mamãe...PARABÉNS, AMORES!!!

Passando pra postar algumas fotos e recados enviados a mim pelo orkut por muitos alunos que passaram no vestibular. Sou professora do pré-vestibular e, a cada final de ano, me sinto extremamente recompeçada pela aprovação de meus alunos. Este ano o Impacto fez 1600 calouros só na Universidade Federal do Pará e eu estou super orgulhosa pelo resultado que nossa equipe de professores conseguiu atingir. A vocês que me conhecem ai do 47 há tantos anos, as fotos e recados mostram um pouco daquilo que eu sou por aqui pela capital:


Caloura UFPA:

OI JUJU....
As suas aulas não só me esinaram a escrever pra uma redação de vestibular, como tbm ajudaram na minha escolha. Daqui a 4 anos estou me formando em LETRAS - LINGUA PORTUGUESA e vou poder dizer que somos colegas de profissão e será um orgulho pra mim. Sei que vc não sabe, mas vc foi meu maior expemplo, e com certeza quando eu me formar gostaria de ser pelo menos 40% do que vc é em sala de aula.

Obrigada por tudooooo!Super bjuuuuuuuu


Caloura 2010:

Valeu Juju agora sou caloura UFPA-Química
Obrigado por ter contribuido para a minha vitória!!


√αηєssαS2:

obirgada juju sou caloura ufpa 2010 - serviço social e voce é uma das pessoas responsaveis pela minha vitoria beijosssssss nunca te esquecerei


Jane:

Estou gritando até agora... EU PASSEEEEEIIIII!!!!!! Obrigada Joana!!! Bjssss!


Caloura Ufpa:

E ai pobreza,
pipoca pantera nunca mais,rarrarrararar!
Prof. , eu to mais que feliz, enfim passei( obs:Uepa, Ufpa)
Muito obrigado por tudo, muitas vezes chorei na tua aula em vespera de prova pq vc sempre falava o q eu estava sentido, hoje eu não choro mais(exeto ontm quando
lembrei tudo q passei nessa jornada )
Mas, agora sou uma Caloura da Ufpa , realizei um dos meus maiores sonhos!
Continue sendo essa pessoa Maravilinda q sempre foi!

Bjins da Isabella ALves!

28 de fevereiro de 2010

Élison, um tecladista dos melhores...


Estive no Impacto neste sábado para a festa de comemoração da aprovação dos nossos alunos na Federal e dei de cara com o Élison Lucena na maior empolgação integrando a banda Marinheiros do Forró. Fiquei super feliz e orgulhosa. A banda deu um shouw, inclusive eu cantei, fiz as vezes de vocalista porque a cantora havia sido minha aluna e ficou toda emocionada quando me viu. Fizemos um brincadeira improvisada e a galera foi ao delírio! TUDO DE BOM PONTO COM!!! Sou feliz em saber que os meus amigos que sairam do 47, assim como eu, conseguiram espaço e andam fazendo sucesso por aí também!

Parabéns, amigo!!!

Deus te abençoe e continue lutando que no final serás recompensado!

Alô papai, alô mamãe...PARABÉNS, AMORES!!!






Tenho dito sempre que a vida me escolheu para educar. Nunca escondi o sentimento de desassossego em saber que meu sonho nunca foi ser professora. Não quis isso, a vida foi que me empurrou pro magistério. O destino fez a sua escolha sem nem me consultar - talvez porque alguém lá em cima soubesse que eu dava pra coisa. Hoje, oito anos depois de ter entrado numa sala de aula pela primeira vez, sinto que eu não podia ter sido outra coisa senão professora! Fui à festa de calouros promovida pelo Impacto e me emocionei com a vitória dos meus alunos.A Universidade Federal do Pará, entenda aqui a mais desejada por todos, ofereceu quase seis mil vagas nos mais diferentes cursos para graduação e nós, o Impacto e a equipe de professores, conseguimos, unidos, pôr uma bagatela de mais de 1600 estudantes lá dentro. Estamos invadindo a Federal. Em cada canto daquela universidade, em cada sala, em cada curso, não interessa, haverá um aluno do Impacto assinando o seu nome na lista de frequência dessa instituição daqui pra frente!E eu, professora Joana Vieira, estou muito, mas MUITO FELIZ por cada um desses meninos que durante o ano todo batalharam e se esforçaram pra que esse dia de ontem fosse de muita alegria. Sou grata a todos eles que nos ouviram, que nos ofereceram o seu tempo pra ensiná-los, educá-los e prepará-los para o grande dia. ORGULHO. É o que sinto hoje depois de ter abraçado cada aluno, cada amigo e ter percebido que a vida fez por mim a melhor escolha. Sou apaixonada pelo que faço e chorei de emoção ontem por saber que depois desse ano e da divulgação do listão dos aprovados entrarei de vez na história de cada um desses meninos e meninas que foram meus alunos.

Deus abençoe a todos. Os que passaram e os que não conseguiram, porque a vida, sabem os céus porque, guarda muitas surpresas e, quem sabe, a galera que esteja chorando hoje, não seja aquela que vai sorrir amanhã.

OBRIGADA, amores...PARABÉNS!