23 de janeiro de 2010

CONTATO...


Aos que querem outros contatos comigo pela internet e por isso exigiram o meu e-mail particular, aí está, pessoasl. Agora é só mandar brasa.

joanadarcsoaresvieira@yahoo.com.br

joanadarcsoaresvieira@hotmail.com

ORKUT: Joana Vieira (e-mail do Yahoo ou Hotmail)

Blog Pessoal:

joanavieirapontocom.blogspot.com

E POR FALAR EM FOTOS....


Algumas das imagens que postei no blog foram doações feitas a mim pela minha amiga Aíla.

As fotos da prefeitura e da Cãmara dos vereadores, por exemplo, foram registros dela. Muito bem feitas e que contribuem para aqueles que estão longe ou já não moram no 47,matarem a saudade e observarem as mudanças do lugar. Valeu Aíla. Meu muito obrigada a você que é e sempre será uma AMIGONA!

Bjos. Te adoro!

Essas fotos....KKKKK


Andei recebendo alguns comentários pelo Blog e também pelo e-mail sobre as fotos que ando postando nesta página. KKKKKK, uma piada. São fotos antigas, eu sei, a galera tá querendo a minha cabeça, mas, entendam, é a única forma que eu tenho de eternizar alguns momentos e realidades da cidade. Sempre fui muito curiosa e por isso tenho uma coleção de imagens daquela época em que a máquina fotográfica nem era digital ainda...Então, aos felizardos presentes nas imagens...mil desculpas, mas, continuaremos postando outras e outras e outras...E olha, nada de processos tá? Tudo não passa de uma contribuição para a aternização da história da nossa cidade!



Observe a imagem acima: RECONHECE ALGUÉM?
Comenta aí!!!

Parabéns, parabéns, hoje é o seu dia que dia mais faliz!!!!


Quem faz aniversário nesta segunda-feira, dia 25, é a minha filhota Karen Vieira.
Minha princesa vai completar 11 anos de idade e eu estou assim, muito feliz, por essa dádiva.

A galera já está preparada pra festa que acontecerá amanhã, domingo, no Clube da AABB, aqui da capital. Teremos muito churrasco e cerveja por lá, além daquele banho gostoso de piscina e daquele jogo de futebol entre os amigos.
A Mamãe, inclusive, chegou ontem por aqui vinda lá do 47 pra participar do niver da neta. Por isso, amanhã não teremos postagens, estarei ocupada degustando aquela picanha quentinha com um aSchin bem geladinha.


Parabéns, minha filha. Mamãe te ama muito!!!

DANÇAS LUZIENSES: LETRA DE MÚSICA



Aos que não viveram a época das grandes quadras juninas da escola Florentina ou não lembram das danças Luziense e Saludopá, abaixo estão transcritas as letras das duas danças que marcaram aquela época:

DANÇA LUZIENSE – Luzia Chaves, Rodolfo e Joana Vieira

Tens beleza, tens encanto
Sou filho da terra e por ti eu canto...

Nasceste entres matas e florestas
Surgistes no horizonte entre festas
Contigo a esperança de um povo
Que sonha e busca um mundo novo

Teu orgulho é tua gente
Tens carisma, és coerente
Tua beleza me fascina
Tua riqueza é nossa sina

Mas tem que ter luta para vencer
Tendo coragem pra te erguer
Não adianta só comentar
Pois é preciso a tua labuta melhorar

E vem pra cá
E vem dançar
E vem viver, Santa Luzia
E vem pra cá
E vem dança
E vem viver nossa alegria

ÔÔÔÔÔ
Vamos canta dançar e viver com o nosso povo
ÔÔÔÔÔ
Nossa cultura e reviver tudo de novo
Somos teus filhos, podes crer
Vamos te amar, olé olá
Pois tudo é festa em teu lugar
Santa Luzia do Pará

SALUDOPÁ – Jurandi dos teclados, Naldo Blandt e Simone Costa

Mostro pra Santa Luzia
A dança SALUDOPÁ
E todos que apresentam a cultura do lugar
Bote logo a sua roupa
E vem pro balancê
De braços abertos pra lhe receber
Como eu amo você Santa Luzia

Bate mais forte o coração de todos que pisam neste chão
Sorriso alegre de felicidade
Admirar a beleza que tem nossa cidade
Dança menina faceira
Pula pra lá e pra cá Santa Luzia
Hoje se apresenta a dança do SALUDOPÁ
Ah, ah
Dança menina faceira
Pula pra lá e pra cá Santa Luzia
Hoje se apresenta a dança do SALUDOPÁ


Os versos das canções tanto da Dança Luziense como os da dança saludopá fazem referência às manifestações do local, e que buscam homenagear o orgulho que o povo sente de viver no município. Assim, cada verso traz à tona e de maneira poética as belezas da cidade e a esperança explícita de um grupo de jovens que, a partir da expressão cultural, sonham com uma cidade melhor.

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? AS DANÇAS SALUDOPÀ E LUZIENSE



E, continuando a postagem de hoje sobre as boas e péssimas mudanças na cidade, vamos falar de duas tradições luzienses que foram esquecidas ao longo desses últimos anos: A Dança Luziense e o SALUDOPÁ. Pra começar, vamos lembrar que a cultura é a identidade de um povo. Manter as tradições culturais, além de valorizar a existência de uma sociedade faz com que ela se diferencie e se torne singular dentro de uma vastidão de crenças, culturas e artes.

Transcrevendo o meu amigo Naldo Blandt, um dos pensadores e criadores do SALUDOPÁ:

“ Por incentivo da Escola Florentina Damasceno em 1992, através das professoras Benedita Saldanha e Olímpia da Luz (in memorian), uma turma de alunos da primeira série do ensino médio, exercitaram uma alternativa de manifestação artística, para que o município tivesse uma identidade cultural voltada para a valorização local, assim nascia o SALUDOPÁ, que significa SA de Santa LU de Luzia, DO de do e PÁ do Pará. O SALUDOPÁ se manifestou de forma impactante para a cultura local naquele momento histórico, recebeu críticas, elogios, sugestões e até concorrente, o que demonstrava a sua excelência artística e possibilidade de gerar a primeira manifestação da cultura local. A musicalidade do SALUDOPÁ é uma composição entre o carimbó e a lambada, formada por casais que se manifestam dançando em coreografia sistêmica da sensualidade em conjunto, onde um passo de dança é tradicional, porém se deriva em outros passos, que enriquecem ainda mais a sensualidade da dança entre um homem e uma mulher”.

Quem de nós, os estudantes empolgados da Escola Florentina não lembramos dos versos que balançavam a plateia da pequena cidade extasiada com os passos num movimento perfeito mais parecido ter sido produzidos por dançarinos profissionais?

“SALUDOPÁ é uma dança típica do lugar”...
“SALUDOPÁ é uma dança de Santa Luzia do Pará”

Nós, nos empolgávamos em junho em dia de apresentação lá na quadra da escola. O mês junino, na Florentina, recebia a família luziense para presenciar a maior expressão cultural do município. Entre lundus, quadrilhas e carimbos, o SALUDOPÁ e a DANÇA LUZIENSE, fizeram história. Eu era estudante do primeiro ano do Ensino Médio, naquela época, o famoso Magistério, e a cultura era incentivada dentro de sala por professores que, num gesto solidário à cidade, influenciavam as mentes dos jovens, que como eu, aprenderam a cantar e dançar os empolgantes passos das danças do lugar. Criamos a dança Luziente, concorrente ao SALUDUPÀ – concorrente nos aplausos porque eu, o Naldo e a Simone Costa éramos amigos e não dávamos espaço as intrigas comuns nos dias de hoje. Estávamos em sala de aula àquela tarde, ainda lembro. A Docéu, a Thaisa, a Rubenice, a Deijane do seu Zé Martins e outros estudantes que compunham a turma junto de nós. A Rubenice criou os passos, a forma de dançar, escolhi o ritmo, escolhemos a roupa, eu criei a letra e mandei gravar a canção - inclusive a primeira versão foi produzida com a minha voz porque não tínhamos dinheiro pra pagar um cantor, pensamos na Luzia Chaves, mas ela não tinha tempo e prometeu que nas próximas versões faria a letra e a canção e assim foi feito. Rio quando lembro da nossa loucura, eu a Shirley e a Docéu, lá no estúdio:

“Quero ver, quero ver, quero ver”
“Quero ver você dançar”
“A dança luziense, a dança do lugar”

“Ó Santa Luzia de ti vou me lembrar”
“Pois desde criança aprendi a te amar”.

Ficou horrível mas dançamos na maior felicidade. Mesmo porque, a dança concorrente, o SALUDOPÁ, era criticado por, no seu segundo ano, ter tido feito uma paródia de uma música que era uma espécie de hino da cidade de Bragança e o povo falava que era chato fazer uma canção pra representar a cidade sendo que a letra era de uma outra cidade do estado. Ai, nós não queríamos correr esse risco e perder pontos. Assim, fizemos assim mesmo, improvisado. E fizemos bonito. Só no segundo ano a Luzia Chaves gravou a canção e o sucesso foi instantâneo. Lembro que na época do lançamento, o prefeito era o Juracy Araújo e no segundo ano de dança, o município já era administrado pelo prefeito Nato Costa e ele nos entregou o prêmio de excelência da cultura luziense bem como entregou também aos os meninos do SALUDOPÁ.Tiramos dez nas disciplinas que aceitavam a dança como avaliação e marcamos a história cultural do município.

Essa falta de incentivo aos projetos de expressão cultural de Santa Luzia, como a Dança Luziense e o SALUDOPÀ eu considero uma mudança infeliz para a cidade. Portanto, fica aqui a minha crítica explícita ao poder público que, desde a cassação do prefeito Nato Costa, não tem incentivado a quadra junina e nem as danças do nosso lugar. Péssima mudança. Infeliz realidade. E, pra quem acha que retomar essas tradições é impossível, vou parafrasear o Naldo Blandt mais uma vez quando o amigo, num de seus artigos, disse:

“A história da arte sistêmica entre música, dança e poesia no Pará é um dos alicerces brasileiros e suas influências na globalização artística, e o SALUDOPÁ pode ser um fundamento desse sistema. Basta a sociedade luziense acreditar, desejar e realizar esse sonho”.


Na primeira foto: o casal Keila e Biro-Biro, par de dançarinos da Dança Luziense
Na segunda foto: as amigas Cassiana e Hélia numa pose pra lá de engraçada depois da apresentação do SALUDOPÁ

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? A FESTA DAS FLORES




Desde que comecei a participar das atividades sociais de Santa Luzia, eu já conhecia algumas manifestações culturais que chamavam a atenção das cidades vizinhas e, até mesmo, de todo o Estado. Lembro que, antes mesmo, de frequentar a escola Florentina Damasceno, já sabia que ela era muito conhecida por abrigar um dos acontecimentos mais divulgados no território paraense: a Festa das Flores. O 47 era cobiçado no mês de maio e a festança era de dar inveja até mesmo aos bailes da capital. Gente de tudo e quanto é de lugar vinha em visita à cidade para curtir a noite na quadra da escola. Na época, lembro que os turistas chamavam o 47 de "A terra da mulher bonita" e por isso, garanhões de todos os cantos do estado iam para lá aproveitar a beleza das luzienses num arrastapé que, naquele tempo, era chamado de Baile das Flores e pra adentrar o portão de acesso o portador do ingresso tinha obrigatoriamente de estar com o traje tipicamente social. A mulherada comprava corte de cetim, seda pura, algodão do bom, escolhia o modelo nos catálogos da costureira e preparava o figurino dentro do mais irresistível padrão. A Festa das Flores era um evento inesquecível, muita gente da minha cidade deve ter conhecido o marido, o amor de sua vida ali naquela quadra que nem coberta ainda era, ao som das bandas que, ao vivo, faziam a trilha sonora dos casais que até hoje, devem estar espalhados por ai. No último final de semana do mês das noivas, muita gente já saía da quadra da Florentina com o casamento assegurado. A cidade ficava movimentada e pretendentes era o que não faltava. Na época em que a violência ainda não era uma realidade nas pequenas e estreitas ruas da cidadela, jovens agarravam-se aos beijos na escada atrás da igreja e nos bancos ainda de mármore da praça, marcando para sempre as boas e velhas lembranças que fizeram do baile uma tradição luziense e que, sem dúvida, não pode ser deixada para trás. A última vez que estive na festa foi no ano de 2007, ela ainda acontecia na quadra da escola mas o seu formato não era mais o mesmo: o jeans, as camisetas e as alpercatas tiraram o brio da festa. O tecnobrega deu à ela uma roupagem mais popular e as brigas sociais tiraram dela todo o seu glamour. Hoje, a festa acontece no salão do Clube da Piscina e, segundo os comentários, definitivamente a comemoração das flores não é mais a mesma. Fiquei com dó em saber que o povo luziense está perdendo um pouco da sua identidade cultural e que suas tradições já não chamam mais a atenção do grande público.

A última vez que estive no 47, em conversa com o prefeito Louro, ele mesmo me confirmou que tem bons projetos para a data voltar a ser um grande evento e que assim que a quadra que a prefeitura está construindo perto da escola João Gomes ficar pronta, ele, em acordo com a Secretaria de Cultura vai incentivar a divulgação e a volta da festa aos grandes tempos. Tempos que deixaram e deixam saudades...Espero com felicidade, e confio, que o prefeito cumpra o prometido porque sem a Festa das Flores, Santa Luzia nunca mais será a mesma.

Nas imagens, a turma em dia de festa no mês de maio. A movimentação começava cedo na praça da Matriz, nos bares que rodeiam a igreja. Nós ficávamos por lá mais ou menos até a meia noite quando era chegada a hora para a entrada do baile.

Quem sou eu?


Quem sou eu? Há anos fujo desta resposta. Formulários de empregos. Agendas da época de colégio. Provas de concursos. No divã com o psicólogo...é sempre a mesma pergunta: Quem você pensa que é? Por que isso interessa tanto? Ser ou não ser eis a questão! Quem sou eu? Quem sabe Freud e sua psicanálise não fosse uma boa saída. A biologia com suas explicações genéticas. A Bíblia e aquela história de que eu sou a imagem e semelhança de sei lá quem. Quem sou eu? Joana D’arc Soares Vieira, na certidão sou um nome, a soma de outros dois que eu nem sei de onde vieram: Feliciano Mendes Vieira e Maria Domingas Vieira de Moura.
Fusão entre espermatozóide e óvulo. Multiplicação de células invisíveis. Genótipos e fenótipos. E parafraseando o Raul, “Eu sou o amargo da língua, a mãe o pai o avô”. Na poesia sou o que o poeta tentou descrever como sendo um paradoxo, é assim que me sinto “ Uma parte de mim é todo mundo, outra parte é ninguém”. Numa visão poética e sertaneja “Eu sou o teu segredo mais oculto” e, citando o grande Cazuza, eu sou quem paga “a conta do analista pra nunca mais ter que saber quem sou eu”. A verdade é que eu vivo fugindo disso porque desde a época de moleca lá no interior, nas vezes em que se dava o diário para as amiguinhas assinarem, era tudo uma mentira. Frases pré-fabricadas retiradas de um livro qualquer que não eram capazes de descrever quem eu era pela frieza de ser uma cópia mal feita de quem não me conhecia. Poemas e músicas citadas por um dezenas de amigos que nem sequer entendiam as letras e o seu verdadeiro significado. Eu não sou aquilo que os meus amigos escreviam. Não com aquela perfeição que eles descreviam como forma de agradar e ser gentis. Não. Aquelas agendas guardavam nelas a formatação de um ser imaginário que não era eu.
Eu não posso aceitar que me reduzam a uma centena de frases cheias de aspas como se eu, a minha personalidade fosse a transcrição do discurso de alguém. Nem pensar. Eu mesma já cometi esse erro selecionando canções e colando no meu perfil como se a minha vida fosse o simples teclar de um Ctrl+C e Ctrl+V (cola-copia). Não. Nem pensar. O teclado que me perdoe, a biologia que me desculpe, a Bíblia que não me julgue, mas eu sou muito mais do que uma cópia. Não aceito a hipótese de ser o resultado de uma costela ou um enter num aparelho de scanner. Xérox é a mãe! E que se dane a moral, a ética e a psicanálise, mas não admito que me transformem num modelo global. Um estereótipo capitalista. Um fantoche apolítico ou mesmo religioso. Certo que o mundo interfere na minha descrição mas eu não sou apenas o resultado daquilo que ele quis que eu fosse. Não. Como dizem por aí, sou dona do próprio nariz e se não fosse assim, pra quê então o livre arbítrio? A introspecção? A auto- critica?
Quem sou eu? Quem eu sou? Sou mãe, filha, irmã, esposa, mulher, professora. Sou quem amou todos os amores que chegavam e saiam. Sou quem odiou e brigou até quando não devia. Eu sou a mãe da Karen. O jeito proibido de amar. A loucura da morte e a alegria do viver. Eu sou a lágrima escondida num sorriso encantador. Ou sou a ira, eu sou o amor. Eu sou a mosca da sopa. Um passo para uma armadilha. Treva e luz. Forte e fraco. Aquela que esconde por trás da pele de cabra, uma loba....Uma metamorfose ambulante. A imagem real e invertida que um espelho não conseguiu refletir. Opaca. Seu olho me olha, mas não me pode alcançar.
Eu sou a Júnia, a Júnia pupunha, a Joana, a Juju. Eu sou o que os meus olhos ainda não conseguiram enxergar e se algum dia ousarem, quem sabe não serão castigados pela cegueira.
Sou aquilo que nem eu ouso em dizer. Eu sou eu. E você, quem é você?

22 de janeiro de 2010

PRONTO...

Aos que pediam pelo texto da personalidade homenageada na semana, aí está...O luziense de hoje é o Deputado Adamor Aires. Um texto desafiador!

Na próxima semana, teremos um outro grande nome:AGUARDEM!

PERSONALIDADE LUZIENSE: ADAMOR AIRES


“O que você quer ser quando crescer?”, perguntavam os mais velhos. “Político!”, respondia na bucha o pequeno Adamor Aires nascido na pequena casa de madeira localizada na esquina da rua Marechal Rondon cortada pela rua Magalhães Barata. Quem me conta a proeza do menino ainda novinho é o meu pai, o senhor Feliciano. Adamor parece ter aprendido a sonhar em ser político feito o pai, seu Ademir Oliveira, que, desde muito tempo, sempre teve sangue político correndo na veia. Foi o seu Gildo barbeiro que um dia me contou também que, ele, o pai, comerciante conhecido pelas bandas de lá, sempre fora muito apegado aos conceitos eleitorais e que, ainda na juventude, já havia alcançado o feito de possuir um caminhão a fim de realizar as vendas de produtos para a revenda nas colônias de lá. Seu Ademir adorava as frases históricas, um dia mandou pintar o slongam da ditadura militar na carroceria do automóvel: “Brasil: ame-o ou deixe-o”. As pessoas estranhavam os costumes do jovem rapaz que mesmo num interior tão pequeno era, assim, fascinado pelos pleitos e acontecimentos políticos. Seu Ademir é marido de dona Mena, senhora gentil de sorriso doce e que esbanja educação, dela eu lembro muito bem, tinha um mercadinho onde hoje é um complexo de lojas, bares e kit nets na esquina da praça da Matriz. Dona Mena falava pouco, agradecia o freguês com um obrigado baixo sem apertos de mãos, foi a primeira comerciante a me dar bombons de troco e, por isso, eu só comprava lá. Os dois têm quatro filhos: Mico, Boneca, Mini, Mide e o Adamor - este de quem vos falo. O hoje deputado estadual herdou da família essa vontade política de fazer história. No interior do estado, nessa ou naquela cidade, sempre há alguém que já ouviu falar na família Oliveira, no Bararu, o rei dos temporários, no Adamor Aires, político, advogado, assessor e relator da CPI da pedofilia – eleito pelo PR, sua última grande conquista foi a eleição para presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. A CPI foi criada para apurar denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes, a partir de denúncias feitas desde 2006 pelo bispo da prelazia de Marajó, dom José Luis Azcona e tem alavancado e divulgado o nome desse luziense ainda mais. Além da carreira política, o deputado é advogado e exerce sua profissão a mais de 20 anos e é um dos melhores especialistas em direitos políticos e, segundo informações em site que listam nomes dos envolvidos em falcatruas, não há nenhum registro de crime ou ato ilícito que comprova ou desabone a sua conduta ou sua idoneidade. É filho de Santa Luzia, mas atua também nos municípios de Cachoeira do Piriá, Viseu, Ourém, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Capanema, Bragança, São Caetano de Odivelas, Limoeiro do Ajuru, Quatipuru, São Sebastião da Boa Vista, Peixe Boi e Belém. Eu já ouvia falar dele desde muito cedo, antes mesmo de sua primeira candidatura, é que nós moramos no terreno que já foi de sua família e meu pai e minha mãe sempre diziam que no nosso quintal foi que plantaram aquele menino, motivo, foi lá que foi enterrado o umbigo do deputado. Adamor tem uma carreira política de dar inveja a qualquer um: vereador eleito duas vezes em Santa Luzia e campeão de votos no lugar, presidente da Câmara de vereadores por dois mandatos consecutivos em sua cidade, chapa forte na oposição e que marcou a história eletiva do 47 e, agora, eleito em disparada para o mandato de Deputado Estadual pela região do salgado e da bacia do Caeté. Político atuante e popular, vez ou outra, é manchete nos jornais mais vendidos do estado. Autor de vários projetos que incentivam o desenvolvimento de sua terra natal, tem muitos outros projetos de cunho social como bingos, patrocínios aos movimentos estudantis, esportistas e culturais, bem como os eventos religiosos, além da distribuição de brinquedos, cestas básicas em épocas de sentimento solidário como o Natal. Difícil ir ao 47, presenciar um evento e não ouvi o nome dele. Polêmico na vida política por sua atuação na oposição ao governo municipal, ele tem amigos e inimigos tradicionais, mas faz parte. Esteve à frente da maioria dos processos que envolvem a corrupção e o desvio de verbas públicas e vez ou outra denuncia os mensalões municipais. Ousado, inteligente e cheio de boa retórica é o alvo de muitas histórias, ameaças e desafios. Tenho orgulho de saber que ele é um luziense e já tão cedo é tão conhecido, por sua atuação ou por seus deslizes. Importa que, entre ofensas, sátiras e ironias, o Deputado Adamor Aires, com ou sem inimigos, posto ou não seu caráter a prova, é um dos maiores nomes que a cidade exportou para ao Brasil e merece ser lembrado aqui também: pelo nome, pela coragem e pelo sucesso. Bom ou ruim, vereador ou deputado, certo ou errado, opositor ou situação, amigo ou inimigo...o certo é que independente dos adjetivos dados a ele ou não, este luziense é um dos nossos e como tal, merece os nossos aplausos e todo o nosso respeito!

É do site www.alepa.pa.gov.br/alepa/blog.php?iddeputado, essa outra pequena biografia do deputado, leia:

ADAMOR AIRES é advogado e cursa jornalismo na UNAMA. Iniciou a carreira política em 2001 como vereador de sua Cidade Natal, Santa Luzia do Pará. Em 2004, foi reeleito Vereador - sendo o mais votado do seu município. No período de 2001 à 2006, foi eleito presidente da Câmara Municipal de Santa Luzia do Pará por 03 (três) mandatos consecutivos. No ano de 2006, candidatou-se a Deputado Estadual pelo PL e foi eleito com a maior votação do seu partido (23.421 votos), sendo votado em 91 Municípios do Estado do Pará.

É o 2º Secretário da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

É o Vice-Líder do Partido da República (PR).

É Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, constituída para apurar a prática de violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes no Pará nos últimos cinco anos e em especial na Região do Marajó.

É Presidente da Comissão de Divisão Administrativa do Estado e Assuntos Municipais.

É Vice-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

É Membro da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor e da Comissão de Ecologia, Meio Ambiente, Geologia, Mineração e Energia.

É Conselheiro-Titular do Conselho Estadual de Justiça e Direitos Humanos - CEJUDH/PA, representando a Assembléia Legislativa do Estado do Pará

21 de janeiro de 2010

FELIZ DA VIDA!!!


Estou em casa depois de um dia cheio de trabalho. Às vésperas do vestibular, professor de cursinho trabalha em dobro.Vim dirigindo pelo trânsito conturbado de Belém pensando: "Hoje, nem pelos poderes de gleiscou, eu ligo o pc!!!", mas chegando em casa e depois de um bom jantar feito pela Mayara, não resisti...me rendi aos encantos da modernidade. Liguei o computador acessei o blog e: SURPRESA!!!300 acessos em duas semanas de inauguração....Estou feliz da vida. Recebi vários e-mail's de amigos e pessoas direto de Santa Luzia e acabei descobrindo que o blog já se tornou o meu hobby e também a diversão de muita gente que tem acessado. MUITO OBRIGADA!!! MESMO. A TODOS: os que criticam, os que apoiam, os do lado a favor ou daquele que é o contra. Aos amigos e inimigos, políticos e eleitores, anônimos e certificados...MEU MUITO OBRIGADA!!!

Estamos contratando um Web Design, profissional responsável pela melhoria da visibilidade do portal, e com a ajuda dele, colocaremos um contador automático para que os nossos visitantes acompanhem a contagem diária, faremos enquetes on line e teremos em breve, om blog site, tudo para melhorar as postagens e a interação do blog com os internautas que nos acompanham. Faremos também uma seleção para pessoas dai do 47 que estejam interessadas a serem o nosso correspondende direto evitando assim, que as notícias não cheguem atrasadas até nós. Como vocês sabem, moro na capital e visito o 47 aos finais de semana, a partir da seleção, contrataremos um apoio que resida na cidade para enviar on line os últimos acontecimentos. O selecionado receberá remuneração e uma máquina fotográfica para trabalhar conosco. Breve faremos a seleção e os interessados poderão se inscrever pelo e-mail que disponibilizaremos para esse fim.

OBRIGADA, GENTE!!!

20 de janeiro de 2010

...

...Fico devendo o texto da personalidade luziense que a cada semana posto em homenagem a um cidadão que marcou a história de Santa Luzia...Por hoje, estou cansada, dia longo e muito trabalho...Amanhã, quem sabe!!!

Boa Noite aos leitores

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? O ASFALTO DAS RUAS E AVENIDAS DA CIDADE



É bom registrar também, pois esse é o nosso intuito, a grande modificação sofrida pela cidade ao longo dos anos, quando da chegada do asfalto às ruas e avenidas do município. Não tem como negar que o cenário hoje é outro. Santa Luzia está quase que totalmente asfaltada, bairros onde eu, sinceramente, jamais pensei que fosse chegar nem mesmo o piche, estão asfaltadas e sarjetadas mostrando que o capim já não ameaça o direito de ir e vir das pessoas que caminham pelas ruas da cidade. O asfalto mudou a cara da cidade, o 47 está mais bonito e o bairro novo então nem se fala. Estive por lá fotografando e fiquei surpreendida com a mudança trazida pelo desenvolvimento que administrado pela Prefeitura Municipal tem apoio financeiro do governo federal a partir do projeto “mais asfalto na cidade”. Mudança boa essa! APROVADISSIMA A OBRA! PARABÉNS aos executores!

Acima, imagens feitas no ano de 1997, quando estive visitando o 47 em folga do cursinho aqui em Belém, a foto é antiga, por isso, nada de ficar rindo da modelo, o intuito da imagem é comparar a Rua Magalhães Barata – na altura da casa do Bebé barbeiro - até a Avenida Marechal Rondon, com a outra imagem da mesma rua, fotografada este ano, em dezembro, já sob a visão asfáltica.

TIRO-AO-ALVO


Queria aqui só fazer uma reclamação:

Poxa vida essas barraquinhas de tiro ao alvo de hoje são de fazer rir, né?
A prateleira cheia de saquinhos de pipocas panteras...SACANAGEM!!!

Assim até criança acerta...

Vamos combinar que na minha época era mais difícil de ganhar o prêmio...

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? O PARQUE DE DIVERSÂO



Estive em Santa Luzia nos quatro finais de semana que formataram o mês de dezembro e muita coisa boa aconteceu por lá: Exposalp, Vaquejada da dona Vera, Procissão em homenagem à virgem e o aniversário da cidade. Dezembro, no 47, é um mês realmente badalado. Mas na coluna do que muda e o que não muda, de hoje, vou descrever a imagem de uma mudança bastante perceptível pelas bandas de lá. Trata-se do arraial: seus ícones culturais e suas tradições luzienses. O arraial, que acontece ao redor da igreja às vésperas das comemorações religiosas do dia da padroeira, não mudou quase nada: as barraquinhas de pescarias, bozó e tiro-ao-alvo continuam por lá, bem como o parque de diversões e a venda tradicional de bugigangas importadas. Quem de nós que viveu o momento áureo do arraial de Santa Luzia não lembra dos velhos costumes? Pais arrastados pelo braço por seus filhos desejosos de um violãozinho de quatro cordas de náilon feito de plástico, as bonecas grandes vestidas com calcinha de tnt, os dominós pretos de bolinhas coloridas, ioiôs que acendem, maçã-do-amor, algodão-doce, cachorro-quente - mistura de picadinho e salsicha, sorvete, picolé..tanta coisa que é difícil de enumerá-las, mas que, sem dúvida, marcaram a infância de todos nós. Fui à praça àquela noite de arraial e percebi que tudo parecia estático, exatamente como na época em que eu era moleca: o parque cheio de luzes coloridas, a casa da Monga – nossa!!!, quanto tempo, a mulher gorila, a roda gigante - posta no mesmo lugar de sempre, o brilho e o barulho da meninada gritando. É bem verdade que alguns brinquedos só chegaram agora com a modernidade: surf giratório e kamikazes que, inclusive, fazem o maior sucesso com a criançada. Mas senti falta de alguns itens no parque de diversão: brinquedos, que estiveram na minha memória durante décadas: o famoso e temido espalha-brasa e a barquinha de madeira que ERA UM TRADIÇÃO QUE NÂO PODIA FALTAR NO PARQUE. Mudança que pra mim, não foi das melhores...Porém, o tempo passa e a gente tem que se acostumar. Hoje, o Leilão da noite é feito em plena praça da Matriz, ali, ao vivo e gritado pelo próprio padre, que, creiam, é um pároco muitíssimo popular – o admirável Padre Elias. Moderno, jovem e ousado, ele tem rebolado para manter e modificar algumas tradições da nossa cidade.

O ARRAIAL está mais bonito, apesar de manter muita coisa daquele tempo, mas senti falta da barquinha...TRAGAM ELA DE VOLTA nem que seja pra matar a nossa saudade.

POLÍTICA?


...Quanto à insistência para que eu me posicione politicamente e fale sobre os mandos e desmandos do dinheiro público em Santa Luzia...Sem comentários. Meu blog não foi feito pra isso. Ao Ministério Público o dever de investigar. A mim, o direito de expressão, apenas. Dizer quem roubou ou deixou de roubar, pra onde foi ou pra onde vai o dinheiro do povo deixo sob o cargo do meu irmão Nando Vieira que foi eleito pra isto e por isto é vereador deste município.

Denúncias poderão ser feitas porém sob provas legais e judiciais...Sem mais para o momento!

VITÓRIA, VITÓRIA ....


Esteve visitando este BLOG, o Meu blog particular, joanavieirapontocom, e o meu orkut, a minha queridíssima amiga Vitória, a Vivi. AMEI o teu e-mail, fiquei feliz com tuas palavras e agradeço a visita. Estou por aqui mas ainda lembro do apoio que me deste, apesar de muito triste ter ficado, quando soubeste que eu deixaria Santa Luzia para voltar à Belém. Lembro da tua tristeza em saber que eu não seria mais a professora de teus filhos, que como amiga que és, deste a mim para educá-los às letras. Inclusive, a primeira letrinha quem ensinou à Vanessa fui eu, não sei se lembras. Boas lembranças, Vivi. Deus te abençoe. Abraços desta tua amiga...distante mas não ausente!

Chá de bebê a vista....


Thaisa Paixão da Silva, a Thaisa ou Tatá, para os mais íntimos e filhos da terra vai comemora a vinda de sua nova cria com um chá de bebê chiquetérrimo nesta quinta-feira, dia 28, no Doce Encontro, na av. Nazaré, n.210, aqui mesmo na capital do Estado, onde mora com sua filha Heloisa, sua mãe e sua irmã, Andreliza. O novo pimpolho já tem nome e vai se chamar Ana Luísa, nome forte e que inspira personalidade. Recebi o convite e já confirmei a presença na festança.

Abaixo, um trecho da inscrição feita do cartão do convite do chá:

"Sou o presentinho de Deus para minha mamãe e minha irmãzinha... Venho trazendo muita felicidade e amor pra minha casa!!!

Ainda estou na barriga da minha mamãe, mas já quero festa, pois sou muito parecida com ela."

Parabéns, amiga, por mais essa dádiva divina...Estás linda grávida e que tua nenê venha forte e saudável!

Fala amigo Jorginho....


Estamos já tarde da noite e só passei aqui no portal para felicitar a figura ilustre do meu amigo e compadre Jorge Daniel, o Jorginho como queiram os amigos. Esse cara de fibra, força, inteligência e muita fé: professora, educador, palestrante, geógrafo formado pela Universidade Federal do Pará e pós graduado em sua área de atuação. Admiro você meu "cumpadre filho de uma égua" como nós, os intimos, costumamos lhe chamar.

Saudades enormes e até breve, quando estarei ai pelo carnaval, bebendo daquela cerveja com um bom e suculento Tambaqui assado temperado com limão.

19 de janeiro de 2010

Que surpresa boa!!!

Recebi do amigo, Reinaldo, por e-mail, já que a caixa de postagem do blog está bloqueada, uma excelente notícia sobre aquela minha "IDEIA MALUCA" de termos uma estátua da Santa Luzia em nossa cidade. O blogueiro me confirmou que é do empresário Edno Alves a ousada obra arquitetônica. Abaix, trechos do e-mail, enviado pelo amigo:


"Dia desses enquanto almoçava com o Edno em sua residência, ele me falou sobre um projeto de construir uma imagem de 15 metros de altura da nossa padroeira bem na frente da praça, inclusive ele juntamente com padre Elias já tinham até tirado as medidas do terreno e iriam entrar em contato com arquiteto-artesão amigo dele do Maranhão que trabalhava na cosntrução de estátuas de santos pelo Nordeste.

Segundo Edno, a estátua ficaria em cima de um pedestal de três metros de altura que serviria de memorial da cidade abrigando alguns objetos que lembrassem a história de Santa Luzia. Ele expôs o projeto detalhadamete par mim, dizendo que era um sonho pessoal dele que seria também sua retribuição à cidade por tudo o que ele conseguiu na nossa cidade.

Agora a pouco, depois de ler sua postagem sobre o assunto, entrei em contato com ele para saber se o projeto estava de pé e ele me respondeu quem mais do que nunca, e mais, ele assim como padre Elias querem realizar esse sonho de ambos. Perguntei o que estava faltando para iniciar a construção, ao que ele respondeu: o projeto assinado por um engenheiro e verba para tocar a obra, que com certeza é dispendiosa, mas não impossíve.

Portanto fica o registro, de que há um projeto para a construção de uma estátua de Santa Luzia em nossa cidade, e que a ideia é do Edno Alves."

Estão vendo só? É pra ideias malucas que existem pessoas mais malucas ainda.

Se bem que o Edno, que conheço e posso afirmar, não é maluco não , é um sonhador nato. Ousado, disposto e homem de muito caráter. Se disse que faz é porque sabe que pode fazer.

Abraços a você, amigo. Breve postarei a seu respeito, aguarde!!!!

EDNALDO LUCENA...


Passando pra lembrar do amigo Ednaldo que pra muitos é um empresário de sucesso mas pra mim continua sendo o vendedor de coxinha mais ilustre da cidade. A você, meu amigo, que me informaram, vez ou outra, dá uma olhadinha nos Blog's de Santa Luzia, o meu abraço apertado de mãos estaladas nas costas.

Sucesso na vida, amigo. Saúde sempre!

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? O PRÉDIO DA PREFEITURA MUNICIPAL





E já que a discussão foi tomando gosto, resolvi aproveitar e fazer uma postagem também do prédio da Prefeitura Municipal de Santa Luzia. A prefeitura está localizada bem no centro da cidade e por conseguinte acaba sendo um dos prédios mais visíveis e fotografados do município. O prédio onde funciona o Poder Executivo é patrimônio do município desde a sua fundação, mas antes mesmo de ser a sede da Prefeitura, abrigava o mercado municipal – sabem, os que moram a mais tempo na cidade, desde quando ela ainda era vila, que a feira que hoje acontece nos arredores do terminal Rodoviário, acontecia às margens da BR, ali na avenida Castelo Branco, ao redor da pracinha da igreja, as baiúcas, inclusive, eram armadas também por ai, bem no coração da pequena cidadela – é bom lembrar que o prédio também abrigava a sede dos correios. Com o tempo, o lugar foi ganhando jeito de cidade e a paisagem foi ficando muito poluída, assim que a feira e o mercado, bem como as baiúcas foram deslocadas para outros pontos onde estão até hoje. O prédio da Prefeitura foi reestruturado no Governo Juracy Araújo e ganhou dois andares no governo Nato Costa. Mudaram a cara do prédio e, sem dúvida, a cara do centro da cidadezinha que anda se modernizando aos poucos. Hoje, o prédio abarca não só o gabinete do prefeito como também as secretarias municipais.


Compare as imagens e verifique as mudanças. O Prédio da Prefeitura, portanto ,é o postado aqui como uma mudança positiva para a cara da cidade.

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA? CÂMARA DOS VEREADORES





É de um amigo e leitor do blog a dica para postar o texto sobre o prédio da Nova Câmara Municipal de vereadores em Santa Luzia. No espaço “O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA?”, abrimos um fórum para as novas visões a cerca das modificações estruturais nas avenidas e bairros da cidade. Eu não havia comparado ainda, mas a mudança é realmente gritante: o antigo prédio que abarcava os serviços da antiga Câmara Municipal, onde hoje está localizado o mercado do Marcos Leal, além de ser um local dispendioso para a prefeitura do lugar, pois era alugado, não apresentava sinais de estrutura exigida por um órgão desse tipo.O novo prédio, situado nos arredores do novo bairro, fica por detrás do Posto Leiciane e é moderno, bonito e próprio do patrimônio do município.
Veja nas fotos a diferença entre um prédio e outro e confirme que a nossa Câmara dos Vereadores ficou, sem dúvida, melhor e mais digna do órgão que representa. Quero expôr aqui, o nosso agradecimento ao leitor que não se identificou mas contribuiu para mais essa postagem no nosso blog.
Lembrando que o novo prédio foi idealizado pelo então deputado Adamor Aires que, na época, era presidente da Câmara Municipal e, sem dúvida, modernizou todo o sistema legislativo da cidade. A inauguração do prédio ficou por conta das honras do Prefeito Mico, na época, o prefeito em exercício no município. Valeu a dica então. Obrigada pela sugestão e parabéns aos idealizadores desse grande projeto.

Quem sabe um dia poderemos ter uma estátua da santa lá na entrada da cidade né?





Pensando no pedestal e na saudade da santinha lá da praça me ocorreu uma ideia louca: Por que a cidade não ganha de presente uma estátua da santa Luzia, a sua padroeira? É, uma estátua daquelas gigantescas que marcam a memória dos motorista que rasgam a Br 316 rumo ao nordeste ou Maranhão? Nada mais justo. Seria uma homenagem interessantíssima!!! Viajei em julho para o Maranhão e lá tem duas cidades menores que a nossa e já ganharam uma estatueta linda da santinha dos olhos de luz: santa Luzia do Paruá e Santa Luzia de Pinheiro. Não é inveja não mas eu acho que ficaria legal! Vamos ver se alguém pensa nisso...


Acima, imagens das cidades maranhenses: a estátua de Santa Luzia do Paruá fica num pedestal onde sua base guarda uma linda capela em homenagem à santa. Em Pinheiro, a Santa Luzia fica na praça num pedestal de esquina com a igrejinha. Ambas têm mais de 20 metros de altura e são belissímas. Estive nas duas cidades e as astátuas me deixaram numa paz maravilhosa. Na foto, eu ao lado da imagem gigantesca quando em viagem para São Luís do Maranhão.

Pedestal da Santa, por onde ele anda?





Foi sugestão de um leitor a ideia de postar a imagem da santinha que ficava lá na praça da igreja matriz. É que ela foi a minha primeira postagem das coisas que precisam ser mudadas ou não na nossa cidade. Bom, eu, de fato, não tenho nenhuma imagem dela em fotografia, mas postei uma foto onde podemos enxergá-la mais ou menos, aí, recortei pra ver se vocês lembram e matam a saudade.
A santinha ficava bem no centro da praça quando ela inda tinha os canteirinhos com flores e capins, uma arquitetura antiga que foi modificada na administração do ex-prefeito Juracy Araújo, restaurada na administração Nato Costa e agora praticamente reestruturada pelo governo Louro. Foi na atual administração que tiraram a santinha de lá, eu realmente não sei o motivo já que aquele pedestal era uma imagem que caracterizava a pracinha, era calçada também para os grupos de amigos na saída da missa e era por trás dele que as crianças brincavam de pira-se-esconde. Senti falta dele no dia em que estive lá na missa da procissão de Santa Luzia, o lugar estava vazio e uma árvore de natal colorida ocupava o seu lugar. A árvore era linda e brilhante, mas senti saudade da santinha. Uma pena!

Enfim, deu as caras o meu amigo anônimo – quer dizer minha amiga.


Passei pelo Blog do querido Reinaldo e li teu recado amiga, você que de crítica às minhas postagens passou a ser a mais ilustre visitante desse “ISENTO” blog. Aceitaste o meu convite de perder tempo por aqui e eu agradeço. Respeito a sua opinião ainda mais agora sabendo que é da classe dos meus – a dos professores. Compreendo os seus motivos de permanecer no anonimato e agradeço a participação nesse nosso espaço. Sou do 47, sei como é, também morei aí um certo tempo e já estive subordinada aos desmandos da prefeitura, não desta administração mas de outras. Já fui perseguida também e tenho isso gravado, meu irmão é vereador em Santa Luzia e em suas campanhas anteriores eu tive que engolir muita coisa, mas entenda,não estou aqui pra falar mal ou bem de qualquer político que seja. Não estou isenta de qualquer coisa ou ideia ou critica. Só quero fazer algo diferente, a política não é o único tópico de discussão de um município por menor que seja ele. Santa Luzia tem muitas coisas boas e devem ser mostradas - é o que eu quero. Não quero deixar que minhas ideologias superem as belezas e imagens que o mundo precisa conhecer da nossa cidade. Não sou e nem pretendo ser intelectual: estudei, trabalho e, como todo brasileiro, vivo aperreada com as dívidas. Este blog foi uma ideia que me veio depois que o Livro que escrevi “Maria de Moura:a mulher que passou do céu” deixou em meus amigos uma saudade danada de uma cidade limpa de desavenças políticas que não dão em nada. Você que mora ai, que está convivendo de perto com a nossa gente, com a nossa história e até mais do que eu, já deve ter percebido nesses anos todos que é a mesma coisa sempre. Entra e sai ano, brigas e empurrões políticos, raiva que divide amigos, brigas que separam família por uma coisa que realmente só interessa aos poucos. A população mesmo, só participa do ato do voto, o resto você e eu já sabemos. Então pra que gastar a nossa lábia com coisas tão poucas? Não, enalteceremos a nossa cidade. Falemos dela. Mostremos ela ao mundo. Divulgaremos o nosso povo. E, claro, brigaremos por nosso direitos. Amigos, amigos, política à parte. A política não é maior que nós, os seres humanos. O prefeito não é mais importante que o povo. Os verdadeiros amigos votam em legendas diferentes quando há respeito. E você, deve me conhecer, és professora, e eu também, assim como você, fiz magistério nas salas da Florentina com muito orgulho. Fui professora do CEPEV aí, vim pra Belém pra tentar sair dessa intriga que hoje eu vejo como desnecessária e, graças a muito esforço, cursei a Universidade Federal do Pará e hoje trabalho numa grande escola aqui na Capital. Não sou sua inimiga, não sou petista nem peemedebista ou democrata: Sou cidadã, Brasileira e luziense. Não quero estar aqui com a mesma ideia de quando morava ai. Não, as coisas mudam. Eu sou livre e por isso resolvi aparecer, dar a cara para os tapas e não me intimido com as críticas, sejam elas suas ou de qualquer pessoa, porque sei que é assim que as grandes discussões começam. È quando um fala e o outro discorda que chegamos a um consenso e só assim poderemos discernir o certo do errado. Não puxo o saco desse ou daquele político porque sei que posso ser amiga de todos e tem sido assim. No lançamento do meu livro eu fui apoiada pelo prefeito Louro, foi ele o meu maior patrocinador, mas na Barraca, durante o leilão, o deputado Adamor Aires arrematou um único exemplar do meu livro por cem reais. Fiquei feliz. No dia anterior, no aniversário da cidade, eu discursei no palanque da prefeitura e no outro dia de manhã, autografei para o Adamor escrevendo apoiada em suas costas, que ele, gentilmente, me ofereceu como apoio para escrever. A noite, estive na praça, era leilão, abracei o padre, dei beijos no Ednaldo Lucena, meu amigo admirável e que amo, bati fotos com a professora Vanda e o seu marido e vereador Neguinho do Coco, posei para o álbum do empresário Edno Alves que amo muito também, almocei na casa do Gedson com a Aila, visitei a minha madrinha que mora junto com o vereador Franço, tomei cerveja com o Edson Martins e autografei, ainda à noite, para a Lucia Machado, o Edson Farias e o Tião Oliveira, além do que sou irmã do vereador Nando, não se esqueça! Por isso, por esses e outros motivos, a política, no meu caso, não interessa muito. Só para comprovar o que digo, aqui em Belém, sou assessora do vereador Augusto Pantoja do PPS porque ajudei o amigo na campanha com meus alunos, mas sou filiada ao PSB e nunca votei no Cássio Andrade, porque nas última eleição, o meu deputado estadual foi o Adamor Aires, filho da minha cidade, seria injusto com as minhas raízes, você não acha? E se precisa de mais alguma coisa pra acreditar no que digo, só mais essa última informação, há três pleitos eleitorais que não voto por ai, é que transferi o meu voto para Belém por motivos de trabalho e residência. Talvez nas próximas eu volto, não sei ainda, vou pensar. Enfim, esse blog não tem interesse políticos é uma idéia para engrandecer o que queremos e pensamos sobre o lugar em que vivemos. Dos políticos, quero apenas a amizade e a visita por aqui, é claro.
Obrigada então professora por ter engrandecido as discussões desse espaço e seja sempre bem vinda - com ou sem rosto. Faça a sua sugestão. Dê a sua opinião porque o nosso intuito é sempre, sempre melhorar!

IGREJA DA MATRIZ



A igreja da Matriz é de tradição católica e sempre esteve presente nas caminhadas da pequena cidade tanto que um dos motivos de seu nome foi a homenagem feita à Padroeira Santa Luzia, para a qual durante uma época eram realizadas duas festas de arraial por ano: uma em 24 de junho, a festividade de São João Batista e outra no dia 13 de dezembro, em comemoração à Santa Luzia, a virgem de olhos de luz. As comemorações religiosas eram assim estabelecidas quando os Vigários responsáveis pela paróquia eram o Padre Amos, Paulino Catel, José, Otacílio e Gerinaldo. Mas, com a chegada do Padre Rafael, um sacerdote italiano, houve uma mudança nas tradições, a festa de São João ficou reduzidas apenas às brincadeiras juninas e a de Santa Luzia foi modificada, tendo parte de seus costumes redefinidos como as bebidas das barracas, a concorrência de misses e outros. Mais tarde, com a vinda do padre Manoel Filho e João Ribeiro, os fiéis passaram a participar das organizações religiosas. E hoje, com a chegada do Padre Elias, além das festas de Santa Luzia estarem mais bonitas, agora, temos o Círio de Nossa Senhora de Nazaré num domingo de setembro.

O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA?




Estamos lançando, a partir de agora, um novo espaço para a sua diversão aqui no Blog: Chama-se “O QUE MUDOU e O QUE PRECISA MUDAR EM SANTA LUZIA?”, uma espécie de fórum onde os nossos leitores, moradores e visitantes possam expresar sua opinião a cerca das mudanças que aconteceram e que deveriam a contecer em nossa cidade. Mudanças de tradições que achávamos importantes e que sumiram assim, sem mais nem menos. Mudanças de eventos que marcaram épocas e histórias e que hoje já não existem mais. Mudanças de ruas, prédios e tudo aquilo que é a cara do 47 mas que tem sido ou não valorizado pela Prefeitura ou mesmo pelos moradores. Não queremos aqui, claro, confundir ideias com política. Reclamar é um direito mas, sem ofenças, porque essa realmente não é a minha intenção. Então, todos que quiserem, podem participar. É só mandar o seu recado pelo Blog ou pelo e-mail joanadarcvieira@yahoo.com.br que eu faço a postagem para a página.
Bom, como alguém tem que começar a brincadeira, eu me arrisco a escolher uma imagem que sei, é o cartão postal da cidade, e que, pra quem não lembra, sofreu uma transformação enorme ao longo do tempo, e pra melhor, é claro: A IGREJA DA MATRIZ. Sei que a paisagem de hoje é mais moderna e contemporânea, mas eu sinto muita saudade da época em que a igreja era mais rústica e simples. Paredes revestidas em lajotas e portas gigantescas esculpidas em madeira de lei com inscrições bíblicas - ainda lembro. A faixada da Matriz parecia um castelo medieval com traços artesanais de dar inveja e era a cara do Padre Rafael. A igreja está mudada e muito mais moderna e eu não sou contra a essa mudança, mas se eu pudesse escolher, pediria que a santinha do meio da praça voltasse, ela faz falta lá no seu pedestal cor da igreja, presa na sua casinha de vidro tão bonitinha. A igreja está ótima, mas está faltando a santinha lá na praça, aquela imagem era tradição da cidade...então, se eu puder sugerir, tragam a santinha de volta, por favor!

18 de janeiro de 2010

DÊ AS CARAS MEU AMIGO ANÔNIMO


Estive lendo o Blog Santa Luzia On Line, do amigo e professor Reinaldo. O blogueiro que é meu amigo desde a infância, está fazendo a divulgação do meu blog, recém inaugurado. Muito bom, estou lisonjeada pelos elogios e pelo espaço dado a mim pelo amigo. Sou leitora assídua do blog que, inclusive, acho o máximo e foi lá que encontrei um recado que era direcionado a mim, essa luziense iniciante nesse mundo de blogosfera. Abaixo, a transcrição fiel do comentário do leitor (anônimo) para que todos do meu blog tenham acesso às suas idéias.

“Começou mal essa metida a intelectual. Metida, apenas. Muita coisa falta, ainda, para chegar a tanto. E começou mal ao editar elogios a uma das figuras mais torpe e dissimulada que sangra o pobre dinheiro público de Santa Luzia,o nosso 47. Cadê o espirito contestador da dita cuja vereadora para denunciar o seu "cumpanheru" Louro e sua quadrilha de malfeitores que tanto tem prejudicado o municípío. A Vereadora Machadinha não denuncia porque é uma das figuras que participa da bandalheira escrachada que só tem contribuido para aumentar a miséria de nosso povo.
Nota zero ao "isento blog",que já está fadado ao insucesso,também pelo caráter personalista de sua "criadora". "
18 de janeiro de 2010 16:14

Estou começando agora no Blog, mas tenho anos de trabalho e desde que morei em Santa Luzia, sempre fui muito polêmica - seja na política, seja na vida pessoal. Adorei o recado e gostaria de agradecer ao leitor que escreveu pois sei que, a partir de agora, vamos “bombar” no blog. A polêmica é a alma do negócio e eu agradeço a promoção, se penso e por isso escrevo e alguém critica é sinal que alguém está lendo os meus textos. E eu fiz pra isso, pra divulgar, se fosse pra ficar no anonimato, não precisaria criar um blog, vocês não acham? Então, poxa vida, senhor seu anônimo, achei seu texto tão bem escrito, tão bem formulado, da próxima vez, saia detrás do armário e mostre a sua cara, quem sabe não poderemos discutir assim, às claras. Seria um prazer. Bem vindo, amigo, mesmo sem nome, sem endereço e sem coragem, eu gostaria de tê-lo mais vezes por aqui, perdendo o seu tempo comigo, essa sua amiga pseudo intelectual. Bom, enquanto à vereadora Lúcia, eu sabia que um texto sobre ela daria o que falar, não é à toa que iniciei com ela. Afinal, o blog precisa de IBOPE, NÉ? Por isso, não estranhe o texto da próxima semana que tráz o Deputado Adamor Aires como Título, esse amigo que eu admiro e adoro. Até breve, amigo anônimo e aos outros...UM GRANDE ABRAÇO!

Ao meu amigo Rey


Quero deixar explícito aqui a minha admiração pelo amigo, professor e blogueiro, Reinaldo. Sou escritora e professora, além de ser filha de Santa Luzia, e adoro e admiro o que esse amigo anda fazendo em relação a divulgação do município. Seu blog está sempre atual, moderno e polêmico. A polêmica, caro amigo, é sempre boa para desenvolver as discussões em prol de novas ideias e conceitos. A primeira vez que escrevi um livro vendi mais do que esperava porque o assunto gerou polêmica: o brega na sala de aula. Polemizar faz parte do interesse individual e coletivo, desenvolve o dialogo e o pensamento critico, quer a favor, quer contrário aquilo que discutimos. O Reinaldo é um cara polêmico. Na profissão, na vida, nas palavras, mas graças a ele as discussões saem das pequenas rodadas e ganham o mundo. Falar é um dever daquele que tem, na lei, o seu direito. Gosto do Reinaldo por isso, porque ainda que muitos achem-no errado, chato ou exagerado, pelo menos, ele dispõe de ideias que edificam a sua posição e seu senso critico, mesmo que não seja o mesmo do seguido pela grande maioria. Afinal, nem todos devem ou precisam falar e pensar igual, é nisso, enfim, que está fundamentada a democracia: em saber e respeitar o interesse e a opinião do outro. O Rei andou visitando o meu blog, está divulgando e prova que tem personalidade de compreender que fazemos parte da mesma ideologia: divulgar, polemizar e difundir a nossa cidade: Santa Luzia. Agradeço a visita, Rey, esteja sempre por aqui, prometo que num dia desses vou escrever um texto especial só pra você que , sem dúvida, é uma pessoa já considerada personalidade da nossa terrinha. Assim mesmo do jeito que você é, amigos são pra isso mesmo, pra amar e respeitar: independente do credo, da raça, da opção e do partido, claro! Deus o abençoe, amigo. Estarei no seu blog sempre também que é pra ficar mais perto dessa cidade que eu amo e que indiscutivelmente é maravilhosa!