E a noite de sábado foi de programas leves. Estávamos cansadas e ficamos a tarde toda em casa em casa juntinhas uma da outra para matar a saudade. Depois, encontramos com as meninas para bater um papo e fazer uma boquinha. Fomos fazer um lanchinho lá na Tavares Bastos, no lanche do Baixinho, e depois partimos rumo ao Flor de Lis, onde a Yana e a Jordana tomaram uma sopa de caranguejo e nós as acompanhamos numa cerveja e numa conversa bem gostosas.
Nós duas dividindo o sanduíche para não ficar muito pesado.
Galera reunida mais uma vez: fazia tempo, eu já estava com saudade!
Olha nós aí em mais um dia de muita amizade. AMO AS DUAS, VALEU!
E hoje o café da manhã não foi como todos os domingos desses últimos anos. Não tomamos o suco na praça e nem comemos a unha de caranguejo tão falada da tia lá na tradicional barraquinha. Fomos tomar café com tapioquinha lá na Cidade Nova para fazermos uma surpresa a duas amigas maravilhosas que temos e que têm uma barraca de quitutes de deixar qualquer um alucinado: Nathália e Auricélia.
Café com leite e tapioca com coco e leite condensado. SERIA SÓ MAIS UMA TAPIOCA SE NÃO FOSSE FEITA PELA NATHÁLIA! Essa menina é especialista em guloseimas
Pão com ovo frito feito pela Nat, vocês não estão entendendo, amores. UMA DELÍCIA!
Não tomamos café na Praça, mas estivemos por lá para mais um passeio. Tínhamos combinado de irmos ao Mormaço ontem e aí eu quis ir à República para comprar alguns acessórios da moda reggueira para não passar vexame.
Andei por todas as barracas para pesquisar alguns acessórios e roupas típicas da cultura paraense. A Praça da república é a cara de Belém e tem muitas opções para quem gosta do estilo regional.
Bijouterias artesanais e importadas escolhidas para satisfazer o gosto dos paraenses que adoram coisas rústicas.
Estava por lá pela República e um desses mendigos veio me pedir dinheiro. Eu recorri à bolsa e não havia nada. “A única coisa que tenho aqui é este chip, queres?”, perguntei a ele que disse: “Quero!”. Eu dei o meu chip para o morador de rua que saiu todo feliz. SOU DOIDA MESMO!
Chegamos à barraca certa. Aqui vende tudo para quem gosta de reggae: de bijour até roupas e acessórios. Vale a pena conferir!
Compramos umas coisinhas e que já fazem a diferença. Vamos arrasar lá no MORMAÇO, meu bem!
E da praça fomos para o almoço na casa da Help, é aniversário do meu ex-cunhado Bil e eu prometi que iria. O Bil é um dos caras que eu mais amo, é meu amigo e pai do Athos que é a fofura da minha vida. Ele me escolheu para ser madrinha do seu filhote junto com a minha irmã porque, desde a época do casamento, nós nos dávamos muito bem.
Nós e a turma - família Vieira junta para mais um almoço. AMO MUITO!
Pondo as fofocas em dia – planejando o aniversário da mamãe que será agora no próximo domingo.
Meu amigo, compadre e ex-cunhado Bil tomando conta do churrasco
Ao volante, prontas para mais uma de nossas aventuras. Nosso rumo agora vai dá lá no MORMAÇO, uma casa de shows na Cidade Velha que é famosa pela cultura da nação reggueira.
No MORMAÇO nós fizemos a maior festa. É a primeira vez que vou ao local e achei o máximo – pra quem gosta do gênero, claro. O bar fica à beira do rio e é uma excelente pedida para vislumbrar o pôr-do-sol. A cara de Belém. Palafitas, beira de rio, chuva fina no final da tarde, barulho de ondas, carimbó, siriá, e muito, muito reggae.
O Reggae é um gênero musical desenvolvido originalmente na Jamaica do fim da
década de 1960. No Brasil sua expressão maior é no estado do Maranhão, onde é chamado regionalmente de PEDRA. Mas em Belém, reggae é mesmo com o MORMAÇO e nós fomos pra lá conferir.
É NÓS NA PEDRA, MANO! (KKKK).
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