2 de maio de 2010

Ao nosso amigo anônimo...


Li, impressionada, o recado deixado por um de meus leitores a respeito da postagem que fiz sobre o encontro que, por coincidência sim, aconteceu no sábado de feriado, entre mim e o deputado Adamor - deputado não, porque ali, naquele parquinho de diversão, eu não encontrei o deputado, eu vi, brinquei e sorri com o pai do André, o meu amigo Adamor. Li o recado, repito, IMPRESSIONADA, e ao término, o sentimento que me ocorreu foi de INDIGNAÇÃO. Eu estou indignada e não por isso vou baixar o nível, e não por isso vou usar de palavras chulas, e nem por isso vou perder a compostura. Havia dito antes e tenho dito sempre que o tapa, o soco, são palavras que nos faltam e a mim não cabe o vazio do discurso, a mim não se encaixa a covardia, a mim não é coerente o anonimato. Quem vos escreve aqui, é a Joana Vieira, eis meu nome e meu sobrenome. Quem vos comunica aqui é a Junia do Feliciano, eis o meu apelido e minha casta. Não vou e não me permito diante de tudo que tenho vivido e estudado o acovardamento dos meus atos e de minhas palavras bem postas, claras, em caixa alta, garrafais, explícitas, mas que por vezes, ou ignorância, são mal interpretadas por gente que não cabe a mim descrever, mas sem qualquer tipo de adjetivo ético e moral, depende do mal entendimento para distorcer e reverberar ideias e comentários mal intencionados. IGNORÂNCIA, nem tanto porque para uma pessoa usar uma máquina de computador e adentre no mérito tecnológico da internet, IGNORÂNCIA, devo eu pensar que não é bem a palavra correta. É MÁ INTENÇÃO MESMO. É FALTA DO QUE FAZER MESMO. É FALTA DE CARÁTER MESMO. É IMBECILIDADE MESMO. E É BURRICE também. Sim porque uma pessoa que perde o seu tempo para escrever acusações infundáveis, absurdos, falso testemunho, é burro. É BURRO e quem diz isso sou EU, JOANA D’ARC SOARES VIEIRA. Um dos doze filhos de um dos homens mais honestos que conheço. Uma das filhas da dona Mariazinha, mulher que repugnou a vida toda a mentira e a corrupção.

"Você sempre fala muito bem do adamor, é dinheiro que ele te dá pra fazer isso ou você realmente é amiga dele como costuma dizer, profª? Vive de encontros com o seu deputado e quer que agente acredite que é só coinscid~encia. muito estranho. Acho mesmo que estar rolando uma fatia de bolo par a senhoar também..."

Estou transcrevendo o teu recado para que saibas que o teu anonimato, a tua covardia, a tua acusação e as tuas conclusões são típicas de gente das mais baixas e cafajestes que eu já conheci. Gente miúda que não tem dignidade sequer para assinar embaixo do que pensa ou escreve. Gente pobre de mente. Gente podre de caráter. Acho até que és o OBSERVADOR, sim porque teus erros são tão parecidos com os deles que se não vier de alguém tão baixo e pária, só poderá advir de alguém tão íntimo: tua irmã, tua mãe...ou de qualquer um tua geração. Mas hoje não vou perder meu tempo em corrigir os teu erros porque, depois de ter te lido, acho mesmo que não é criticar que tu queres, o que te falta são aulas para que tu aprendas pelo menos a descrever as tuas mazelas de pessoa vil e verme que és. És isento de conhecimento e por isso não estás capacitado para fazer qualquer consideração que seja a meu respeito ou a respeito do Adamor.

Também não vou responder às tuas indagações por entender que já perdi tempo de mais contigo, aos ínfimos o destino da imbecilidade.

Enquanto a mim e ao Adamor, é muito fácil de haver encontros entre nós porque não sei se sabes, mas o Boulevard é o shopping do bom gosto e nós, já percebeste, o temos de sobra. Enquanto à nossa amizade, ela existe sim, mesmo, e eu o tenho admirado muito, desde a vez em que estive acompanhando o seu trabalho e percebi, e descobri o quanto é competente e inteligente. Saiu de Santa Luzia venceu na vida primeiro às custas da educação, depois às custas da política que também é trabalho e só por isso ele é assalariado como qualquer um trabalhador. Tem aqui na capital um escritório de advocacia e em nenhuma circunstância me ofereceu dinheiro pelo apoio – aliás nunca nem me pediu apoio . Eu que fiz questão de apoiá-lo desde o momento em que conversei no horário de almoço com ele e percebi o seu caráter em assumir as suas falhas, em aceitar que podia e devia fazer melhor. CARÁTER. Vá ao dicionário, meu amigo anônimo, certas palavras é bom a gente entender. Quanto ao roubo, ao fato de ele não ser honesto, transcrevo aqui palavras do próprio deputado: “Não sou santinho, nem o maior dos honestos, mas sei ser responsável com as minhas obrigações de político e realmente priorizo o que é prioridade”. Quanto ao fato de ele dividir a fatia do "bolo" comigo, quero informá-lo que sou a professora de maior IBOPE na escola onde trabalho, por isso a propaganda da escola sempre traz o meu nome, se eu fosse o dono de uma escola que hoje é a maior do norte e nordeste, eu não poria na televisão e no busdoor uma profissional sem bagagem e conteúdo, não é mesmo? E fama, profissionalismo e competência custa caro ao Impacto - que além de me pagar bem pelos serviços prestados, me paga muito bem para me manter como única professora exclusiva de sua folha de pagamento. Inclusive, sem querer ser modesta, meu salário é maior que o do deputado Adamor - por isso ele é o político, eu sou a professora. Mas não nego porque não sou desonesta, que ele já me deu dinheiro, já deu sim...EXATOS UM REAL para eu pagar o meu estacionamento depois da entrevista que fiz com ele na Assembleia Legislativa. É que eu não tinha trocado e pedi a ele que pagasse o franelinha.Isso não é fatia, é migalha. Talvez o mesmo que tu andas recebendo para puxar o saco de alguém que te mandou escrever todas estas tuas asneiras. BOA NOITE. BOA SORTE!

4 comentários:

Tião Oliveira disse...

Professora Júnia,

Aceite a minha solidariedade. Um trabalho feito com dedicação e competência incomoda os abutres de plantão. Bola pra frente e saiba que sua honestidade, inteligência e competência amordaçam os que se ocultam em comentários imbecis

Reinaldo disse...

Júnia, minha amiga há três anos que piloto o meu blog onde mantenho um mural de recados também. Você nem imagina os tipos de recados que recebo: xingamentos, insinuações das mais vis possíveis, ameaças físicas e morais e toda sorte de porcaria que muita gente baixa se acha no direito de escrever. Sabes o que eu fiz? Submeti o meu mural à moderação, ou seja qualquer um pode escrever no meu mural, mas primeiramente só eu as leio, aí depois decido se libero ou não. Aí só vão para o ar aquela que que eu quero. Portanto aconselho a submeter o seu mural à moderação. Lendo seu poster lembrei de mim mesmo quando iniciei escrever no meu, recebia esse tipo de mensagem e ficava irritadíssimo, mas hoje levo tudo na esportiva e não me incomodo mais. Certa vez teclando com Juvêncio de Arruda, falecido ano passado, que pilotava o 5ª Emenda o blog políitco mais conceituado do Pará, e Juvêncio era o papa da Blogosfera, aí Juvêncio me disse o seguinte. "Rei não esquenta, que esse pessoal [os anônimos] é tão covarde, tão mesquinho que não vale à pena agente perder tempo com eles". Pense nisso.

Anônimo disse...

Quer que eu te conte um segredo. Estou cada vez mais apaixonado por essa junia.
Tá com inveja,Pedro bó? Se apaixona também. Ora pois.

Anônimo disse...

me espoquei de rir quando vi você escrevendo "franelinha" ao invés de flanelinha, lembro que aconteceu isso comigo aqui em belém e meus amigos riram basatante de mim quando eu falei, mas sei que isso são coisas que trazemos do nosso querido interior. Assim como "franelinha" temos a palavra "resistro" ao invés de registro e etc...
acho que daria uma excelente materia esse assunto júnia. Beijos