2 de junho de 2010

Quem fala o que quer ouve o que não quer

Recebi do amigo Edinaldo Lucena, via e-mail, o seguinte recadinho:

Itapecuru Mirim, 01 de junho de 2010.

Amiga Junia,

Fiquei emocionado com suas declarações, sei que me ama mesmo, nunca duvidei de nossa amizade sincera. Só esclarecendo aos invejosos uma coisa, não sou rico e nunca quis ser, apenas queria ter uma vida melhor e um futuro melhor para os meus filhos. A diferença é que não tenho paixão por dinheiro, se assim tivesse ai sim vivia melhor.
Mas, tudo que ganho penso na minha cidade, então ai te encabulas Luziense pelo meu desprendimento a dinheiro, porque quando morremos nada disso levamos tenho essa consciência.

Sou trabalhador, moro em Itapecuru Mirim, acho que não viste direito a homenagem ou é muito burro, seu Caim Luziense, não tenho inveja quando meus amigos Luziense estão bem de vida ou vencendo.

Obrigado a todos os Luziense em qualquer parte do mundo. Quero muito todos na minha festa de aniversário, que como diz a minha amiga Junia o presente é nosso com os vinte (20) Computadores doados através de mim, e de vocês que querem o bem de uma Santa Luzia melhor.

A você Anônimo não viste o título de cidadão Itapecuruense concedido a mim, isto confirma minha idoneidade de cidadão e bom profissional.

Venha a Itapecuru e verás com os teus próprios e seu coração invejoso aí morrerá de inveja, faça o mesmo. Mas nós somos pro que nasce você para ser invejoso. Eu para ajudar minha gente e meu povo. Mas antes de tudo venha brincar comigo no maior aniversário em aberto realizado em Santa Luzia, aí verás que não guardo mágoas seu Caim.

A todos os meus amigos que lêem este blog. De coração vocês são meus convidados, aguardo todos.

Está respondido aos invejosos.

Ednaldo Lucena

O que posso dizer eu sobre isso?

Quem fala o que quer ouve o que não quer.

2 comentários:

assessor da alepa disse...

BELÉM, PA – Projeto de Emenda Constitucional nº 09/2007, de autoria da deputada Bernadete Ten Caten (PT), altera o artigo 241 da Constituição do Estado do Pará, para determinar a expropriação das terras nas quais se constatar a prática de trabalho escravo e cultivo de plantas psicotrópicas. O relator da matéria, deputado Luís Cunha, líder do PDT na Assembléia Legislativa, entregou parecer favorável em 11 de setembro de 2007 à Comissão de Constituição e Justiça. No entanto, quando o projeto foi incluído na pauta de votação, recebeu pedido de vista do deputado Adamor Aires (PR), que apresentou voto contrário.

Anônimo disse...

Inventa outra,Flamel.