
Neste caso, apenas o nome do candidato petista Paulo Rocha continua no páreo pois a segunda vaga ao Senado foi deixada em aberto - decisão convencionada em aliança.
OBS: vale observar que a governadora e sua trupe fez de tudo para acalmar os ânimos do empresário em prol do nome de um dos seus sem levar em consideração os processos que perduram no TRE e que tentam levar em consideração a inegilibilidade do petista, já sinalizado com um não do Ministério Público paraense que impetrou ação contra ele porque o deputado deixou a Câmara em 2005 depois que seu nome foi citado no caso do suposto mensalão.

O petista voltou à Câmara no início de 2007 e agora tenta a eleição para o Senado.
Vamos ver no que isso tudo vai dá...
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